Galego | Castellano| Português

DOG - Xunta de Galicia -

Diario Oficial de Galicia
DOG Núm. 218 Quinta-feira, 15 de novembro de 2012 Páx. 42841

III. Outras disposições

Conselharia de Cultura, Educação e Ordenação Universitária

RESOLUÇÃO de 22 de outubro de 2012, da Direcção-Geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa, pela que se estabelece o perfil do programa de qualificação profissional inicial de aproveitamento florestal e conservação e melhora de montes na Galiza.

O Real decreto 1179/2008, de 11 de julho, estabeleceu, entre outras, as qualificações profissionais de nível 1 de actividades auxiliares em aproveitamentos florestais e de actividades auxiliares em conservação e melhora de montes, pertencentes à família profissional agrária, assim como os módulos formativos associados às unidades de competência de que se compõe.

O Decreto 114/2010, de 1 de julho, pelo que se estabelece a ordenação geral da formação profissional do sistema educativo da Galiza, recolhe na sua disposição adicional terceira que os módulos específicos associados a unidades de competência de qualificações profissionais de nível 1 incluídos nos programas de qualificação profissional inicial desenvolvem a competência do perfil profissional, e farão parte da formação profissional do sistema educativo, e determina que a conselharia com competências em matéria de educação estabelecerá o currículo dos módulos específicos dos respectivos perfis profissionais de acordo com o tecido produtivo da Galiza.

A Ordem de 13 de julho de 2011 pela que se regulam os programas de qualificação profissional inicial na Comunidade Autónoma da Galiza estabelece no seu artigo 7 que os currículos dos módulos específicos dos perfis profissionais que se estabeleçam se desenvolverão por meio de resolução da Direcção-Geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa, e que deverão tomar como referência os módulos formativos associados às unidades de competência que inclua o perfil.

Na sua virtude, esta direcção geral

RESOLVE:

Primeiro. Objecto

Esta resolução tem por objecto o estabelecimento do perfil profissional do programa de qualificação profissional inicial de aproveitamento florestal e conservação e melhora de montes na Galiza.

Segundo. Identificação

O programa de qualificação profissional inicial de aproveitamento florestal e conservação e melhora de montes fica identificado pelos seguintes elementos:

– Denominación: aproveitamento florestal e conservação e melhora de montes.

– Nível: programa de qualificação profissional inicial.

– Duração: 580 horas.

– Família profissional: agrária.

Terceiro. Competência geral

Realizar as actividades auxiliares necessárias para o aproveitamento dos produtos florestais e para a conservação e a melhora do monte, seguindo instruções ou plano de trabalho, aplicando critérios de qualidade e de eficiência e respeitando a normativa de prevenção de riscos laborais e ambientais.

Quarto. Competências profissionais, pessoais e sociais

As competências profissionais, pessoais e sociais deste programa de qualificação profissional inicial são as que se relacionam:

a) Realizar labores auxiliares na execução de medicións e sinalamentos.

b) Colaborar nos labores de aproveitamento de madeiras e lenhas para facilitar e agilizar a tira.

c) Realizar labores auxiliares no tratamento de subprodutos.

d) Apanhar os frutos e as sementes florestais mais frequentes.

e) Apanhar os frutos do pinheiro manso.

f) Sangrar pinheiros resineiros para obter mera.

g) Apanhar plantas para os labores artesanais, ornamentais, aromáticos, condimentarios e medicinais mais frequentes.

h) Apanhar os fungos silvestres comercializables.

i) Realizar as operações auxiliares de repovoamento para implantar no monte material florestal.

j) Realizar as operações auxiliares de correcção hidrolóxico-florestal.

k) Realizar as operações auxiliares de construção e manutenção de caminhos florestais, devasas e pontos de água.

l) Tratar a vegetação preexistente para a sua eliminação nos trabalhos florestais.

m) Realizar as operações auxiliares nos tratamentos de abatemento e poda.

n) Executar as operações auxiliares de prevenção de danos nas plantas.

ñ) Regular a maquinaria de aplicação de produtos fitosanitarios de manejo singelo e realizar a sua manutenção.

o) Manipular e aplicar produtos fitosanitarios.

p) Realizar as operações auxiliares na luta biológica contra as pragas e as doenças.

q) Adaptar à organização da empresa integrando no sistema de relações técnico-laborais.

r) Interpretar e executar as instruções que recebe e responsabilizar do labor que desenvolve, comunicando-se de modo eficaz com a pessoa adequada em cada momento.

s) Habituar ao ritmo de trabalho da empresa cumprindo os objectivos de rendimento diário definidos na sua própria organização.

t) Mostrar uma atitude de respeito para os colegas e as colegas, os procedimentos e as normas internas da empresa.

u) Comunicar-se eficazmente com as pessoas adequadas em cada momento, respeitando os canais estabelecidos na organização.

v) Respeitar os horários e ritmo de trabalho, cumprindo com os objectivos de rendimento diário marcados pela empresa.

w) Interessar pelas previsões de crescimento da empresa e sentir curiosidade pelo seu plano de qualidade.

x) Cumprir as normas de segurança, saúde e protecção ambiental, detectando e prevenindo os riscos associados ao posto de trabalho.

y) Manter hábitos de ordem, responsabilidade e pulcritude ao longo da actividade.

z) Actuar com confiança na própria capacidade profissional e emprestar atenção às inovações que se produzam dentro do sector e que possam fomentar o próprio desenvolvimento profissional.

Quinto. Relação de qualificações e unidades de competência do Catálogo nacional das qualificações profissionais incluídas no perfil profissional

1. Qualificações profissionais completas incluídas no perfil:

Actividades auxiliares em conservação e melhora de montes, AGA399_1 (Real decreto 1179/2008, de 11 de julho), que abrange as seguintes unidades de competência:

– UC1293_1: realizar actividades auxiliares de repovoamento, de correcção hidrolóxica, e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

– UC1294_1: realizar actividades auxiliares em tratamentos silvícolas.

– UC1295_1: realizar actividades auxiliares no controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

2. Qualificações profissionais incompletas incluídas no perfil:

Actividades auxiliares em aproveitamentos florestais, AGA398_1 (Real decreto 1179/2008, de 11 de julho), que abrange as seguintes unidades de competência:

– UC1290_1: realizar actividades auxiliares em aproveitamentos madeireiros.

– UC1292_1: apanhar frutos, sementes, fungos, plantas e outros produtos florestais comercializables.

Sexto. Contorno profissional

1. Âmbito profissional: desenvolve a sua actividade profissional por conta alheia em grandes, medianas e pequenas empresas públicas ou privadas dedicadas aos aproveitamentos florestais e a trabalhos de repovoamento florestal, tratamentos silvícolas e trabalhos de melhora e manutenção da infra-estrutura florestal.

2. Sectores produtivos: situa no sector agrário, dentro dos subsector de silvicultura e exploração florestal, nas seguintes actividades produtivas: explorações florestais, empresas de implantações florestais, empresas de tratamentos silvícolas, empresas de tratamentos fitosanitarios, empresas de construção e/ou manutenção de infra-estruturas florestais e empresas de aproveitamentos florestais.

3. Ocupações e postos de trabalho mais destacáveis:

– Peão em explorações florestais.

– Peão em empresas de aproveitamentos florestais.

– Peão em empresas de implantações florestais.

– Peão em empresas de tratamentos silvícolas.

– Aplicador/ora de nível básico de pesticidas de uso fitosanitario.

Sétimo. Módulos específicos

1. Os módulos específicos deste perfil profissional, que tomam como referentes os módulos formativos associados às unidades de competência de que se compõe, ficam desenvolvidos no anexo I.

2. São os que se relacionam:

– ME0162. Aproveitamentos madeireiros.

– ME0163. Colheita de produtos florestais comercializables.

– ME0164. Repoboamento, correcção hidrolóxica e construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

– ME0165. Tratamentos silvícolas.

– ME0166. Controlo de agentes causantes de pestes e doenças nas plantas florestais.

– ME0167. Formação em centros de trabalho.

Oitavo. Espaços e equipamentos

1. Os espaços e os equipamentos mínimos necessários para o desenvolvimento dos ensinos deste perfil profissional são os estabelecidos no anexo II.

2. Os espaços formativos estabelecidos podem ser ocupados por diferentes grupos de estudantado.

3. Não é preciso que os espaços formativos identificados se diferenciem mediante pechamentos.

Noveno. Professorado e pessoas formadoras

1. A atribuição docente dos módulos específicos que constituem os ensinos deste perfil profissional nos programas de qualificação profissional inicial dados em centros de ensino públicos dependentes da conselharia com competências em matéria de educação estabelece-se no anexo III A).

2. Os títulos requeridos para a impartición dos módulos específicos que conformam o perfil profissional nos programas de qualificação profissional inicial para os centros de titularidade privada ou de outras administrações diferentes da educativa estabelecem-se no anexo III B).

3. O perfil das pessoas formadoras que dêem os módulos específicos em contornos produtivos estabelece-se no anexo IV.

Décimo. Relação de módulos específicos com as unidades de competência do Catálogo nacional de qualificações profissionais que inclui o programa

A relação dos módulos específicos com as unidades de competência do Catálogo nacional de qualificações profissionais que inclui o programa é a que figura na tabela que se inclui como anexo V.

Décimo primeiro. Distribuição horária dos módulos específicos

A distribuição horária dos módulos específicos cursados em contornos não produtivos se especifica no anexo VI.

Disposição derradeira. Vigorada

Esta resolução vigorará a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Diário Oficial da Galiza.

Santiago de Compostela, 22 de outubro de 2012

Manuel Corredoira López
Director geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa

1. Anexo I: módulos específicos.

1.1. Módulo específico: aproveitamentos madeireiros.

• Código: ME0162.

• Duração: 47 horas.

1.1.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Realiza trabalhos auxiliares de preparação, medición e sinalamento de árvores aplicando as técnicas apropriadas e explica os métodos seguidos.

– QUE1.1. Nomearam-se os métodos de limpeza de maleza para o acesso à árvore e preparação pontual do fuste para facilitar as medicións e os sinalamentos, utilizando ferramentas manuais ou pequenas máquinas.

– QUE1.2. Explicaram-se os procedimentos básicos para a medición de diámetros de fustes.

– QUE1.3. Descreveram-se os métodos de sinalamento de árvores em pé para efectuar o seu aproveitamento posterior.

– QUE1.4. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas, os equipamentos e médios utilizados para realizar estes trabalhos, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE1.5. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE1.6. Limpou-se a maleza do terreno para facilitar o acesso à árvore, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de preparação, medición e sinalamento de árvores.

– QUE1.7. Podáronse as ramas inferiores e limpou-se a zona do fuste que cumpra medir e/ou assinalar, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de preparação, medición e sinalamento de árvores.

– QUE1.8. Determinou-se a altura nominal, mediram-se os diámetros e anotaram-se os dados obtidos, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de preparação, medición e sinalamento de árvores.

– QUE1.9. Sinalizaram-se as árvores objecto de aproveitamento de um modo claro e visível, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de preparação, medición e sinalamento de árvores.

– QUE1.10. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, conforme a normativa.

• RA2. Realiza trabalhos auxiliares nos aproveitamentos madeireiros aplicando as técnicas estabelecidas e descreve esses labores, assim como as características dos produtos obtidos.

– QUE2.1. Explicaram-se os tipos de produtos que se obtêm nos aproveitamentos madeireiros.

– QUE2.2. Descreveram-se as características que devem cumprir as toradas segundo o destino a que se dirijam.

– QUE2.3. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas, os equipamentos e os meios utilizados para realizar estes trabalhos, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE2.4. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE2.5. Classificaram-se as toradas, num caso prático devidamente caracterizado de aproveitamento madeireiro, segundo os critérios dados em função do destino posterior da madeira.

– QUE2.6. Agruparam-se, num caso prático devidamente caracterizado de aproveitamento madeireiro, para facilitar o ónus e a tira.

– QUE2.7. Desenroscouse o cabrestante pela rota mais ajeitada, num caso prático devidamente caracterizado de aproveitamento madeireiro, e efectuou-se o enganche dos fustes.

– QUE2.8. Executaram-se os labores anteriores, num caso prático devidamente caracterizado de aproveitamento madeireiro, aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, conforme a normativa.

• RA3. Realiza trabalhos auxiliares durante os tratamentos de subprodutos madeireiros aplicando as técnicas oportunas e descreve esses labores.

– QUE3.1. Explicaram-se os tratamentos que se podem realizar aos subprodutos resultantes dos aproveitamentos madeireiros.

– QUE3.2. Reconheceram-se os subprodutos objecto de aproveitamento e relacionaram com a maquinaria necessária para o seu tratamento.

– QUE3.3. Explicaram-se as técnicas de deslocamento e o modo de agrupamento destes materiais.

– QUE3.4. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas, os equipamentos e os meios utilizados para realizar estes trabalhos, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE3.5. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE3.6. Deslocou-se o material não acessível para as máquinas, num caso prático devidamente caracterizado de realização de um tratamento de subproduto madeireiro.

– QUE3.7. Separaram-se os materiais que possam causar avarias nas máquinas, num caso prático devidamente caracterizado de realização de um tratamento de subproduto madeireiro.

– QUE3.8. Agruparam-se os subprodutos, num caso prático devidamente caracterizado de realização de um tratamento de subproduto madeireiro, quando o justifique o aumento do rendimento das máquinas.

– QUE3.9. Alimentaram-se manualmente as máquinas em caso necessário, num caso prático devidamente caracterizado de realização de um tratamento de subproduto madeireiro.

– QUE3.10. Executaram-se os labores anteriores, num caso prático devidamente caracterizado de realização de um tratamento de subproduto madeireiro, aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

1.1.2. Conteúdos básicos.

Realização de trabalhos auxiliares em medicións e sinalamentos florestais:

• Técnicas de eliminação de obstáculos para efectuar as medicións e os sinalamentos.

• Técnicas básicas de medicións.

• Métodos e técnicas básicos de sinalamentos.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nestes trabalhos.

• Normativa laboral e ambiental relacionada.

• Riscos laborais.

Realização de actividades auxiliares em aproveitamentos madeireiros:

• Tipos de produtos: fustes e toradas.

• Destinos: madeiras e lenhas. Características. Critérios de qualidade. Técnicas de deslocamento e agrupamento de fustes e toradas. Técnicas de tira. Manejo do cabrestante.

• Formas e volumes madeireiros comercializables. Princípios sobre cubicación.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nestes trabalhos.

• Normativa laboral e ambiental relacionada. Riscos laborais.

Realização de actividades auxiliares de aproveitamento de subprodutos madeireiros:

• Tipos de subprodutos: folhas, ramas, cascas, tocos e raízes.

• Tratamentos: trituración, estelaxe, empaca etc.

• Técnicas de deslocamento e formas de empillar estes materiais.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nestes trabalhos.

• Normativa laboral e ambiental relacionada. Riscos laborais.

1.1.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de realização de actividades auxiliares em aproveitamentos madeireiros.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo versarão sobre:

– Realização de labores auxiliares na execução de medicións e sinalamentos.

– Colaboração nos labores de aproveitamento de madeiras e lenhas para facilitar e agilizar a tira.

– Realização de labores auxiliares no tratamento de subprodutos para facilitar e agilizar o trabalho da pessoa operária da máquina.

1.2. Módulo específico: colheita de produtos florestais comercializables.

• Código: ME0163.

• Duração: 140 horas.

1.2.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Recolhe desde o chão frutos e sementes das espécies florestais aproveitables, extrai dos frutos as sementes conforme os procedimentos estabelecidos e explica os métodos aplicados na colheita.

– QUE1.1. Distinguiram-se as espécies florestais mais comuns na comarca.

– QUE1.2. Descreveu-se o aspecto que adquirem os frutos ao madurarem das espécies florestais mais comuns e indicou-se a época de maturação.

– QUE1.3. Citaram-se os métodos de colheita de frutos e sementes mais comummente empregues.

– QUE1.4. Citaram-se os métodos de limpeza e extracção de sementes mais convenientes para cada tipo de frutos.

– QUE1.5. Explicaram-se os métodos habituais de armazenamentos de frutos e sementes.

– QUE1.6. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas e os equipamentos de manejo singelo utilizados para realizar trabalhos de colheita de frutos florestais e de extracção de sementes, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE1.7. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE1.8. Reconheceu-se a espécie florestal objecto do aproveitamento, num caso devidamente caracterizado de colheita de frutos e/ou sementes florestais.

– QUE1.9. Apanharam-se as sementes e/ou os frutos indicados, num caso devidamente caracterizado de colheita de frutos e/ou sementes florestais.

– QUE1.10. Transportaram-se os produtos aos pontos estabelecidos, num caso devidamente caracterizado de colheita de frutos e/ou sementes florestais.

– QUE1.11. Extraíram-se as sementes dos frutos e limparam-se, num caso devidamente caracterizado de colheita de frutos e/ou sementes florestais.

– QUE1.12. Executaram-se os labores anteriores, num caso devidamente caracterizado de colheita de frutos e/ou sementes florestais, adoptando medidas de prevenção de riscos laborais e de bem-estar animal, reduzindo o impacto ambiental e respeitando a normativa.

• RA2. Recolhe piñas maduras desde o chão, sobre uma escada ou desde uma plataforma elevadora, e extrai os piñóns, e descreve o processo de colheita de piñas de pinheiro manso.

– QUE2.1. Reconheceu-se o pinheiro manso e as características ambientais principais dos montes onde se desenvolve.

– QUE2.2. Distinguiu-se o grau de maturidade das piñas.

– QUE2.3. Explicou-se o procedimento de colheita de piñas maduras, com indicação da técnica de protecção das não maduras.

– QUE2.4. Explicaram-se os processos e as técnicas de extracção e limpeza de piñóns.

– QUE2.5. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas e os equipamentos utilizados para realizar trabalhos auxiliares de colheita e estimação da quantidade de piñas de pinheiro manso, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE2.6. Descreveram-se os procedimentos de extracção do piñón.

– QUE2.7. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE2.8. Cortou-se a base das piñas com a ferramenta ajeitada, num caso prático devidamente caracterizado de colheita de piñas e extracção de piñón de pinheiro manso.

– QUE2.9. Apanharam-se e juntaram-se piñas nos pontos indicados, num caso prático devidamente caracterizado de colheita de piñas e extracção de piñón de pinheiro manso.

– QUE2.10. Extraiu-se o piñón das piñas, num caso prático devidamente caracterizado de colheita de piñas e extracção de piñón de pinheiro manso.

– QUE2.11. Limpou-se e armazenou-se o piñón, num caso prático devidamente caracterizado de colheita de piñas e extracção de piñón de pinheiro manso.

– QUE2.12. Executaram-se os labores anteriores, num caso prático devidamente caracterizado de colheita de piñas e extracção de piñón de pinheiro manso, aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA3. Extrai mera e envásaa para o seu transporte à fábrica, e explica as técnicas de desangra dos pinheiros resineiros.

– CE3 1. Definiram-se os conceitos de resina, mera, costra de mera, pica, entalladura e cara.

– QUE3.2. Descreveu-se a técnica de descasca.

– QUE3.3. Explicaram-se os métodos de desangra.

– QUE3.4. Enumeráronse os condicionantes técnicos, nomeadamente quanto à época de recolha, a manutenção básica da qualidade da mera e o cuidado do pinhal que afectam o trabalho de desangra.

– QUE3.5. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas e os equipamentos utilizados para realizar trabalhos auxiliares de transporte de cortiza, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE3.6. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE3.7. Identificaram-se os pinheiros resineiros que serão objecto do aproveitamento, num caso prático devidamente caracterizado de desangra.

– QUE3.8. Extraiu-se a casca dos pinheiros, num caso prático devidamente caracterizado de desangra.

– QUE3.9. Colocaram-se grampas, pontas e potes, num caso prático devidamente caracterizado de desangra.

– QUE3.10. Fez-se a desangra mediante algum dos métodos mais comuns, num caso prático devidamente caracterizado de desangra.

– QUE3.11. Esvaziaram-se os potes nas latas, num caso prático devidamente caracterizado de desangra, e achegaram-se estas aos pontos de ónus.

– QUE3.12. Retirou-se a costra de mera, num caso prático devidamente caracterizado de desangra.

– QUE3.13. Executaram-se os labores anteriores, num caso prático devidamente caracterizado de desangra, aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA4. Recolhe espécies aromáticas, condimentarias e medicinais, assim como as destinadas a labores artesanais, depois da sua identificação, e explica os métodos aplicados na sua colheita.

– QUE4.1. Identificaram-se as espécies mais frequentes e/ou utilizadas na comarca para labores artesanais, as espécies de uces, aromáticas, condimentarias e medicinais, assim como os materiais ornamentais empregues em floraría mais comuns nos montes da zona.

– QUE4.2. Enumeráronse as técnicas de recolha desses recursos florestais, indicando os aspectos críticos que possam diminuir as colheitas futuras ou ter um impacto negativo sobre o ambiente.

– QUE4.3. Citaram-se os condicionantes técnicos das operações de recolha, nomeadamente quanto à época de realização e o armazenamento posterior dos produtos.

– QUE4.4. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, as máquinas e os equipamentos utilizados para realizar trabalhos auxiliares de colheita de plantas e outros produtos florestais comercializables, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE4.5. Expuseram-se as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos e as medidas preventivas que cumpra adoptar para as evitar.

– QUE4.6. Reconheceu-se a espécie ou as espécies objecto do aproveitamento, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de colheita de plantas ou outros produtos florestais comercializables.

– QUE4.7. Apanhou-se o produto indicado, utilizando a técnica estabelecida, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de colheita de plantas ou outros produtos florestais comercializables.

– QUE4.8. Fernecéronse os produtos de modo que se mantenham as suas qualidades, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de colheita de plantas ou outros produtos florestais comercializables.

– QUE4.9. Extraíram-se, num caso ou suposto prático devidamente caracterizado de colheita de plantas ou outros produtos florestais comercializables, ata os pontos de ónus para o seu transporte.

– QUE4.10. Executaram-se os labores anteriores adoptando medidas de prevenção de riscos laborais e de bem-estar animal, reduzindo o impacto ambiental e respeitando a normativa.

• RA5. Recolhe fungos silvestres das espécies comercializables mais comuns na zona, depois da sua identificação e descrição.

– QUE5.1. Descreveram-se as características anatómicas que permitem distinguir as espécies de fungos.

– QUE5.2. Explicaram-se alguns aspectos da função dos fungos no ecossistema florestal.

– QUE5.3. Expuseram-se os procedimentos de recolha que danan desnecessariamente as populações de fungos.

– QUE5.4. Distinguiram-se as espécies de fungos silvestres da zona comercializables.

– QUE5.5. Indicaram-se os perigos de intoxicación por manipulação de fungos e as situações de risco laboral mais comuns durante a execução destes trabalhos, assim como as medidas preventivas que cumpra adoptar para o evitar.

– QUE5.6. Identificaram-se as espécies silvestres comercializables da zona, num caso prático devidamente caracterizado de colheita de fungos silvestres.

– QUE5.7. Apanharam-se fungos sem causar dano no ecossistema florestal, num caso prático devidamente caracterizado.

– QUE5.8. Abasteceram-se e transportaram-se os fungos silvestres, num caso prático devidamente caracterizado, de modo que mantenham as suas qualidades.

– QUE5.9. Executaram-se os labores anteriores adoptando medidas de prevenção de riscos laborais e de bem-estar animal, com critérios de redução do impacto ambiental e respeitando a normativa.

1.2.2. Conteúdos básicos.

Colheita de frutos e sementes florestais:

• Características botânicas e biologia das principais espécies florestais.

• Zonas e época de recolha.

• Sistemas de recolha.

• Extracção, limpeza e armazenamento de sementes.

• Usos e destinos industrial ou artesanais dos frutos florestais.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nos trabalhos de aproveitamento de frutos e sementes florestais.

• Normativa relacionada com o aproveitamento de frutos e sementes florestais.

• Riscos laborais e medidas preventivas.

Aproveitamento da piña do pinheiro manso:

• Biologia e ecologia básicas do pinheiro manso e os seus montes.

• Técnicas de colheita de piñas.

• Manipulação das piñas recolhidas. Sequeiros.

• Usos e destinos industrial das piñas e os piñóns.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nos trabalhos de aproveitamento da piña.

• Normativa laboral e ambiental relacionada com o aproveitamento da piña. Riscos laborais.

Realização de actividades auxiliares no aproveitamento da resina:

• Biologia e ecologia básicas do pinheiro resineiro e os seus montes.

• Operações preparatórias.

• Sistemas de desangra.

• Operações finais.

• Recolha e transporte.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nos trabalhos de aproveitamento dos recursos florestais.

• Normativa laboral e ambiental relacionada com o aproveitamento da resina. Riscos laborais.

Aproveitamento de plantas e outros produtos florestais comercializables:

• Biologia e ecologia básicas das plantas florestais comercializables.

• Técnicas de colheita e manipulação de esparto, vimieiro, uces, plantas aromáticas e materiais ornamentais de floraría. Usos e destinos industrial ou artesanais.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nos trabalhos de aproveitamento dos recursos florestais.

• Normativa relacionada com estes aproveitamentos.

• Riscos laborais e medidas preventivas.

Colheita de fungos silvestres:

• Micoloxía básica: anatomía e ecologia dos fungos.

• Toxicidade dos cogomelos.

• Técnicas de recolha de fungos.

• Ferramentas, materiais, equipamentos, maquinaria de manejo singelo e médios utilizados nos trabalhos de colheita de fungos silvestres.

• Normativa relacionada com o aproveitamento dos fungos silvestres.

• Riscos laborais e medidas preventivas.

1.2.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de colheita de frutos, sementes, fungos, plantas e outros produtos florestais comercializables.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo versarão sobre:

– Colheita dos frutos e as sementes florestais mais frequentes para obter material florestal de reprodução e outros produtos comercializables.

– Colheita dos frutos do pinheiro manso para a obtenção e o aproveitamento dos piñóns, mantendo a produtividade dos pinhais.

– Desangra de pinheiros resineiros para obter mera.

– Colheita de plantas para labores artesanais, materiais ornamentais, e plantas aromáticas, condimentarias e medicinais mais frequentes.

– Colheita dos fungos silvestres comercializables.

1.3. Módulo específico: repoboamento, correcção hidrolóxica, e construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

• Código: ME0164.

• Duração: 70 horas.

1.3.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Realiza trabalhos auxiliares de repovoamento florestal aplicando as técnicas oportunas, e explica esses labores.

– QUE1.1. Enumeráronse os objectivos principais dos trabalhos de repovoamento florestal e reconheceram-se as espécies mais frequentemente utilizadas na zona.

– QUE1.2. Explicaram-se os procedimentos de preparação pontual do terreno em relação com as ferramentas manuais ou pequenas máquinas utilizadas.

– QUE1.3. Expuseram-se os cuidados necessários para manter a qualidade dos pés durante o seu armazenamento e distribuição nas faenas de repovoamento.

– QUE1.4. Explicaram-se as técnicas de sementeira de espécies florestais que proporcionam uma maior probabilidade de emergência e arraigo, e as técnicas de plantação com planta em torrão e a raiz nua.

– QUE1.5. Descreveram-se as técnicas de titoraxe de plantas e colocação de protectores.

– QUE1.6. Descreveram-se as técnicas de fertilización e rega de implantação às novas plantações.

– QUE1.7. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, os equipamentos e a maquinaria de manejo singelo utilizados nos trabalhos auxiliares de repovoamento florestal, em relação com o trabalho, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE1.8. Identificaram-se as medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais relacionadas com as tarefas auxiliares nos trabalhos de repovoamento florestal.

– QUE1.9. Preparou-se manualmente o terreno em pontos assinalados previamente, num caso prático de repovoamento florestal.

– QUE1.10. Semearam-se sementes de espécies florestais, num caso prático de repovoamento florestal.

– QUE1.11. Plantaram-se plantas com torrão ou a raiz nua, num caso prático de repovoamento florestal.

– QUE1.12. Regáronse manualmente ou accionando mecanismos singelos, e fertilizáronse fornecendo a cada planta o tipo de fertilizante e as doses indicadas, num caso prático de repovoamento florestal.

– QUE1.13. Amonteáronse e colocaram-se titores e protectores de plantas individuais, num caso prático de repovoamento florestal.

– QUE1.14. Limparam-se, recolheram-se e armazenaram-se médios, máquinas ou ferramentas utilizadas para este labor, e realizou-se a manutenção básica, num caso prático de repovoamento florestal.

– QUE1.15. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA2. Realiza trabalhos auxiliares de correcção hidrolóxico-florestal aplicando as técnicas estabelecidas, e descreve esses labores.

– QUE2.1. Descreveram-se as técnicas de colheita de material vegetal de espécies florestais ripícolas (estacas, estaquiñas etc.) para recuperação de ribeiras, assim como as técnicas de armazenagem e plantação.

– QUE2.2. Reconheceram-se os tipos de obras utilizadas na correcção hidrolóxico-florestal e os materiais vegetais ou inertes usados na sua construção.

– QUE2.3. Descreveu-se o processo de construção dos gabións utilizados na correcção hidrolóxico-florestal.

– QUE2.4. Descreveram-se aspectos básicos da construção de obras de cachotaría nos trabalhos de correcção hidrolóxico-florestal.

– QUE2.5. Explicaram-se os procedimentos empregues para a preparação de formigóns de diferentes resistências e qualidades de modo manual ou com máquinas formigoneiras portátiles.

– QUE2.6. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, os equipamentos e a maquinaria de manejo singelo utilizados nos trabalhos auxiliares de correcção hidrolóxico-florestal, em relação com o trabalho, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE2.7. Identificaram-se as medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais relacionadas com as tarefas auxiliares nos trabalhos de correcção hidrolóxico-florestal.

– QUE2.8. Realizaram-se, num caso prático de trabalho de correcção hidrolóxico-florestal, os labores auxiliares próprios da construção de muras de pedra, estacadas e encanizadas barradas.

– QUE2.9. Realizaram-se, num caso prático de trabalho de correcção hidrolóxico-florestal, os labores auxiliares próprios da construção de um espigón de cachotaría na beira de um leito de água.

– QUE2.10. Realizaram-se, num caso prático de trabalho de correcção hidrolóxico-florestal, os labores auxiliares próprios da construção de um dique de cachotaría no leito de uma torrente.

– QUE2.11. Limparam-se, recolheram-se e armazenaram-se, num caso prático de trabalho de correcção hidrolóxico-florestal, as máquinas, as ferramentas e os meios utilizados para esse labor, e realizou-se a manutenção básica.

– QUE2.12. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA3. Realiza trabalhos auxiliares de abertura e/ou manutenção de caminhos florestais, devasas e construção de pontos de água, aplicando as técnicas apropriadas, e descreve esses labores.

– QUE3.1. Explicaram-se as técnicas de roza de vegetação em trabalhos de abertura e manutenção básica de caminhos e devasas, e preparação para a construção e a conservação de pontos de água.

– QUE3.2. Enumeráronse as fases de construção dos caminhos florestais.

– QUE3.3. Explicaram-se as operações e as técnicas empregadas no sua manutenção básica.

– QUE3.4. Explicaram-se as operações básicas de construção e manutenção de devasas e pontos de água.

– QUE3.5. Explicaram-se as ferramentas, os materiais, os equipamentos e a maquinaria de manejo singelo utilizados nos trabalhos auxiliares de abertura e/ou manutenção básica de caminhos florestais, devasas e construção de pontos de água, em relação com o trabalho, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE3.6. Identificaram-se as medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais durante a execução de obras de construção e manutenção básica de caminhos florestais, devasas e construção de pontos de água, e explicou-se como evitá-las.

– QUE3.7. Realizou-se a roza prévia da vegetação, num caso prático de construção e/ou manutenção básica de um caminho florestal, com ferramentas manuais ou motorrozadoras.

– QUE3.8. Realizaram-se os labores auxiliares, num caso prático de construção e/ou manutenção básica de um caminho florestal, com ferramentas manuais próprias da escavación de desmontes e construção de terrapléns.

– QUE3.9. Realizaram-se os labores auxiliares, num caso prático de construção e/ou manutenção básica de um caminho florestal, com ferramentas manuais próprias da nivelación e a compactación de caminhos florestais.

– QUE3.10. Realizaram-se os labores auxiliares, num caso prático de construção e/ou manutenção básica de um caminho florestal, com ferramentas manuais ou pequenas máquinas, próprias do passo dos caminhos florestais.

– QUE3.11. Limparam-se valetas e passos de água, num caso prático de construção e/ou manutenção básica de um caminho florestal.

– QUE3.12. Limparam-se, recolheram-se e armazenaram-se, num caso prático de construção e/ou manutenção básica de um caminho florestal, as máquinas, as ferramentas e os meios utilizados para este labor, e realizou-se a manutenção básica.

– QUE3.13. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

1.3.2. Conteúdos básicos.

Realização de actividades auxiliares de repovoamento florestal:

• Espécies florestais empregadas em trabalhos de repovoamento. Preparação do solo por médios manuais.

• Manipulação e cuidados do material florestal de reprodução. Sementeira: técnica e densidades.

• Plantação.

• Regas.

• Fertilizacións.

• Amonteamentos.

• Titoraxes.

• Protectores individuais.

Realização de actividades auxiliares de correcção hidrolóxico-florestal:

• Erosão: conceito e consequências.

• Obras de correcção hidrolóxico-florestal: hidrotécnicas longitudinais e transversais, muras de pedra, estacadas e encanizadas barradas. Materiais de construção utilizados.

• Materiais vegetais utilizados: colheita, preparação, armazenamento e plantação.

Realização de actividades auxiliares de abertura e manutenção de caminhos florestais, devasas e construção de pontos de água:

• Características.

• Fases construtivas.

• Manutenção básica.

• Ferramentas e materiais utilizados.

1.3.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de realização de actividades auxiliares de repovoamento, de correcção hidrolóxica, e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo versarão sobre:

– Realização das operações auxiliares de repovoamento para implantar no monte material florestal.

– Realização das operações auxiliares de correcção hidrolóxico-florestal para evitar a erosão do solo.

– Realização das operações auxiliares de construção e manutenção de caminhos florestais, devasas e pontos de água para melhorar as infra-estruturas do monte.

1.4. Módulo específico: tratamentos silvícolas.

• Código: ME0165.

• Duração: 93 horas.

1.4.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Realiza trabalhos auxiliares de roza da vegetação preexistente aplicando as técnicas estabelecidas.

– QUE1.1. Reconheceram-se as principais espécies arbóreas e arbustivas da zona, e indicaram-se as protegidas pela lei.

– QUE1.2. Explicaram-se as técnicas de roza de matagais em trabalhos de roza a facto e selectiva.

– QUE1.3. Descreveram-se as técnicas de trabalho com a motorrozadora na limpeza do monte.

– QUE1.4. Descreveu-se o procedimento de eliminação de restrollos mediante queima e enumeráronse as precauções que cumpra tomar para evitar os incêndios florestais.

– QUE1.5. Descreveu-se o procedimento de tratamento de restrollos mediante esteladura.

– QUE1.6. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, os equipamentos e a maquinaria de manejo singelo dos utilizados nos trabalhos auxiliares de eliminação da vegetação preexistente, em relação com o trabalho, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE1.7. Identificaram-se as medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais relacionadas com os trabalhos auxiliares de eliminação de vegetação preexistente.

– QUE1.8. Rozouse e empillouse material vegetal, num caso prático de trabalhos auxiliares de eliminação da vegetação.

– QUE1.9. Eliminaram-se restrollos mediante queima, num caso prático de trabalhos auxiliares de eliminação da vegetação.

– QUE1.10. Trituráronse restrollos mediante esteladura, num caso prático de trabalhos auxiliares de eliminação da vegetação.

– QUE1.11. Limparam-se, recolheram-se e armazenaram-se as máquinas, as ferramentas e os meios utilizados para este labor, e realizou-se a manutenção básica, num caso prático de trabalhos auxiliares de eliminação da vegetação.

– QUE1.12. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA2. Realiza trabalhos auxiliares nos tratamentos de abatemento e poda, aplicando as técnicas apropriadas.

– QUE2.1. Descreveu-se a técnica para assinalar as árvores que devam abater durante a realização de trabalhos de rareo.

– QUE2.2. Explicaram-se as técnicas de pincha de árvores com rozadora para dirigir a sua queda.

– QUE2.3. Explicaram-se as técnicas utilizadas para enganchar ao cabrestante os troncos abatidos durante a realização dos tratamentos de rareo.

– QUE2.4. Definiu-se o estéreo de lenha e explicou-se a técnica empregada para formar moreas homoxéneas e compactas de lenha.

– QUE2.5. Explicou-se a realização de podas de realce com machado ou tesoiras podadoras manuais, e indicaram-se os erros mais comuns cometidos durante a sua realização.

– QUE2.6. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, os equipamentos e a maquinaria de manejo singelo utilizados nos trabalhos auxiliares dos tratamentos silvícolas, em relação com o trabalho, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE2.7. Identificaram-se as medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais relacionadas com os trabalhos auxiliares dos tratamentos de rareo e poda.

– QUE2.8. Assinalaram-se árvores, num caso prático de trabalhos auxiliares de rareo e poda, realizando cortes superficiais na casca ou marcando com pintura.

– QUE2.9. Pincháronse árvores com rozadora ou machado, num caso prático de trabalhos auxiliares de rareo e poda.

– QUE2.10. Empilláronse lenhas e madeiros em rolla, num caso prático de trabalhos auxiliares de rareo e poda.

– QUE2.11. Engancháronse troncos com um cabrestante, num caso prático de trabalhos auxiliares de rareo e poda.

– QUE2.12. Realizaram-se podas de realce, num caso prático de trabalhos auxiliares de rareo e poda.

– QUE2.13. Realizaram-se, recolheram-se e armazenaram-se, num caso prático de trabalhos auxiliares de rareo e poda, as máquinas, as ferramentas e os meios utilizados para este labor, e realizou-se a manutenção básica.

– QUE2.14. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA3. Realiza trabalhos auxiliares na prevenção de danos florestais aplicando as técnicas estabelecidas.

– QUE3.1. Descreveram-se os trabalhos necessários para o amonteamento de plantas descalzadas e para a colocação de titores.

– QUE3.2. Enumeráronse os tipos de protectores e as suas técnicas de colocação sem danar a planta.

– QUE3.3. Descreveram-se as técnicas utilizadas nos trabalhos auxiliares de fertilización e emenda do terreno.

– QUE3.4. Descreveu-se o trabalho de construção de valados e cercas.

– QUE3.5. Identificaram-se as ferramentas, os materiais, os equipamentos e a maquinaria de manejo singelo utilizados nos trabalhos auxiliares de prevenção e controlo de danos florestais, em relação com o trabalho, descreveram-se as suas partes e explicou-se a sua manutenção básica.

– QUE3.6. Identificaram-se as medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais relacionadas com as tarefas auxiliares de prevenção de danos florestais.

– QUE3.7. Amonteáronse as plantas descalzadas com ferramentas manuais, num caso prático de tarefas auxiliares de prevenção de danos.

– QUE3.8. Colocaram-se os titores quando se requereu, num caso prático de tarefas auxiliares de prevenção de danos, sem danar as plantas.

– QUE3.9. Aplicaram-se diversos tipos de fertilizantes ou emendas, num caso prático de tarefas auxiliares de prevenção de danos, seguindo as instruções recebidas.

– QUE3.10. Limparam-se, recolheram-se e armazenaram-se, num caso prático de tarefas auxiliares de prevenção de danos, as máquinas, as ferramentas e os meios utilizados para este labor, e realizou-se a manutenção básica.

– QUE3.11. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

1.4.2. Conteúdos básicos.

Eliminação da vegetação preexistente:

• Objectivos do tratamento da vegetação preexistente: repovoamentos, tratamentos silvícolas parciais, tratamentos silvícolas preventivos de incêndios e melhora de pasteiros.

• Métodos empregues.

• Técnicas de roza e resultados obtidos.

• Técnicas de eliminação de resíduos e resultados obtidos.

• Eliminação mediante queima e esteladura. Ferramentas e equipamentos para a roza e a eliminação de restos: identificação, descrição, manutenção básica e manejo.

• Normativa sobre saúde laboral e prevenção de riscos.

• Normativa ambiental aplicable.

Rareos e podas:

• Objectivos dos rareos e podas.

• Métodos de sinalamento.

• Operações de tira.

• Podas de realce com ferramentas manuais: procedimento e resultados.

• Normativa sobre saúde laboral e prevenção de riscos aplicable.

• Normativa ambiental específica.

Prevenção e controlo de danos florestais:

• Amonteamento e titoraxe.

• Fertilizacións e emendas.

• Procedimento de construção de chousumes perimetrais e de instalação de protectores individuais.

• Ferramentas e equipamentos: identificação, descrição, manutenção básica e manejo.

• Normativa sobre saúde laboral e prevenção de riscos. Normativa ambiental.

1.4.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de realização de actividades auxiliares em tratamentos silvícolas.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo versarão sobre:

– Tratamento da vegetação preexistente para a sua eliminação nos trabalhos florestais que assim o requeiram.

– Realização das operações auxiliares nos tratamentos de abatemento e poda para melhorar a qualidade e a funcionalidade dos montes.

– Execução das operações auxiliares de prevenção de danos nas plantas para prevenir danos nas plantas e favorecer o seu desenvolvimento.

1.5. Módulo específico: controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

• Código: ME0166.

• Duração: 70 horas.

1.5.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Identifica as pragas, as doenças e os danos mais comuns em plantas florestais e descreve os tipos de tratamentos que se podem realizar.

– QUE1.1. Reconheceram-se os principais animais e plantas parasitas que provocam danos nas espécies vegetais florestais da zona com aproveitamento económico.

– QUE1.2. Enumeráronse os atraentes de espécies praga mais comummente utilizados e explicaram-se as suas vantagens e os seus inconvenientes face a outros meios de controlo.

– QUE1.3. Explicaram-se os procedimentos de destruição dos atraentes de espécies praga mais comummente utilizados.

– QUE1.4. Descreveram-se os sintomas das principais doenças causantes de danos nos vegetais com aproveitamento económico da zona.

– QUE1.5. Identificaram-se os agentes não parasitarios mais comuns que podem causar danos às plantas e os seus efeitos sobre elas.

– QUE1.6. Referiram-se os tipos de produtos fitosanitarios comercializados atendendo ao seu destino, ao modo de apresentação, à toxicidade e a outras características.

– QUE1.7. Explicaram-se os procedimentos usados na protecção de cultivos e massas florestais com aproveitamento económico.

• RA2. Regula e realiza a manutenção básica das maquinarias de manejo singelo para a aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE2.1. Enumeráronse os equipamentos de aplicação de produtos fitosanitarios, e especificaram-se as suas características em relação com o produto aplicado.

– QUE2.2. Enumeráronse os elementos que fazem parte dos equipamentos de aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE2.3. Descreveram-se os tipos de bocais e os critérios de eleição.

– QUE2.4. Explicaram-se os procedimentos de regulação que permitem alcançar uma aplicação uniforme e uma dosificación correcta do produto fitosanitario.

– QUE2.5. Descreveram-se as partes do equipamento e o seu funcionamento, num caso prático de regulação e manutenção básica de equipamentos de aplicação de fitosanitarios.

– QUE2.6. Elegeram-se os bocais adequados ao produto que cumpra aplicar, num caso prático de regulação e manutenção básica de equipamentos de aplicação de fitosanitarios.

– QUE2.7. Regulou-se a pressão de trabalho e comprovou-se que a rega dos bocais seja uniforme, num caso prático de regulação e manutenção básica de equipamentos de aplicação de fitosanitarios.

– QUE2.8. Limparam-se os equipamentos fazendo-os funcionar com água e aditivos, num caso prático de regulação e manutenção básica de equipamentos de aplicação de fitosanitarios, conforme o tipo de produto usado no último tratamento.

– QUE2.9. Engraxáronse partes móveis do equipamento que o necessitem, num caso prático de regulação e manutenção básica de equipamentos de aplicação de fitosanitarios.

– QUE2.10. Repararam-se ou substituíram-se as peças danadas, de ser necessário, num caso prático de regulação e manutenção básica de equipamentos de aplicação de fitosanitarios.

– QUE2.11. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA3. Efectua um tratamento fitosanitario aplicando as técnicas estabelecidas, com descrição dos procedimentos de manipulação e aplicação dos produtos, e realiza um simulacro de acidente por intoxicación.

– QUE3.1. Explicou-se o significado da inscrição e da simbologia das etiquetas dos envases de produtos fitosanitarios autorizados.

– QUE3.2. Enumeráronse os riscos para a produção florestal, o ambiente e a saúde das pessoas derivados da utilização de produtos fitosanitarios.

– QUE3.3. Enumeráronse as medidas que cumpra adoptar durante o transporte e armazenamento com segurança dos produtos fitosanitarios.

– QUE3.4. Explicaram-se as acções que haja que tomar em caso de derramamento de produtos fitosanitarios.

– QUE3.5. Descreveram-se as partes que compõem o equipamento de protecção individual e explicou-se a sua revisão e a sua manutenção.

– QUE3.6. Explicaram-se os procedimentos de aplicação de produtos fitosanitarios, utilizando equipamentos de aplicação convenientemente regulados e considerando as condições meteorológicas e o modo de reduzir os riscos ambientais e para a saúde.

– QUE3.7. Descreveu-se a sinalización das zonas tratadas para evitar intoxicacións a pessoas, gando ou fauna silvestre.

– QUE3.8. Explicou-se o procedimento que haja que seguir para refugar os envases vazios de produtos fitosanitarios.

– QUE3.9. Identificaram-se medidas de prevenção de riscos laborais e ambientais relacionadas com a manipulação e a aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE3.10. Descreveu-se o protocolo que devem seguir os trabalhadores e as trabalhadoras para se despoxaren dos componentes do equipamento de protecção individual na ordem estabelecida, refugalos ou limpá-los segundo corresponda, e armazená-los convenientemente.

– QUE3.11. Reviu-se o estado do equipamento de protecção individual, num caso prático de manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE3.12. Comprovou-se, num caso prático de manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios, o estado de uso dos filtros e, em caso necessário, mudaram-se.

– QUE3.13. Colocou-se correctamente todo o equipamento de protecção individual, num caso prático de manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE3.14. Realizou-se um tratamento fitosanitario e a sinalización da zona tratada, num caso prático de manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE3.15. Realizou-se um simulacro de acidente e de aplicação dos primeiros auxílios, num caso prático de manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE3.16. Despoxouse do equipamento de protecção individual segundo os protocolos estabelecidos, limparam-se os seus componentes e guardaram-se convenientemente ou, de ser o caso, refugáronse, num caso prático de manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios.

– QUE3.17. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

• RA4. Realiza trabalhos auxiliares no controlo biológico de pestes e doenças das massas florestais, aplicando as técnicas oportunas, e descreve esses labores.

– QUE4.1. Reconheceram-se os principais agentes biológicos utilizados no controlo de pragas e doenças florestais que se apresentem de modo habitual na zona.

– QUE4.2. Descreveram-se as técnicas de distribuição dos agentes de controlo no monte.

– QUE4.3. Enumeráronse as técnicas de destruição manual de parasitas.

– QUE4.4. Identificaram-se plantas cebo ou muito afectadas para as destruir no momento oportuno.

– QUE4.5. Descreveram-se os procedimentos para a queima ou trituración de plantas infectadas.

– QUE4.6. Identificou-se o agente biológico que se vá utilizar, num caso ou suposto prático de controlo biológico de pragas ou doenças.

– QUE4.7. Distribuiu-se o agente biológico pelo monte, seguindo instruções e num caso ou suposto prático de controlo biológico de pragas ou doenças.

– QUE4.8. Identificaram-se plantas cebo ou muito afectadas, num caso ou suposto prático de controlo biológico de pragas ou doenças.

– QUE4.9. Destruíram-se os exemplares vegetais que o precisem, num caso ou suposto prático de controlo biológico de pragas ou doenças, mediante queima ou trituración, atendendo às instruções recebidas.

– QUE4.10. Limparam-se, recolheram-se e armazenaram-se as máquinas, as ferramentas e os meios utilizados para este labor, e realizou-se a manutenção básica, num caso ou suposto prático de controlo biológico de pragas ou doenças.

– QUE4.11. Executaram-se os labores anteriores aplicando as medidas de prevenção de riscos laborais e com critérios de redução do impacto ambiental, respeitando a normativa.

1.5.2. Conteúdos básicos.

Agentes causantes de pragas e doenças nas plantas:

• Pragas: principais agentes causantes e danos que provocam.

• Doenças: principais agentes causantes e danos que provocam.

• Plantas parasitas e más ervas: identificação e médios de luta.

• Agentes não parasitarios (atmosféricos, edáficos, poluentes e técnicas culturais mal aplicadas): identificação e medidas preventivas.

Realização de trabalhos auxiliares na prevenção e no controlo de pragas e doenças:

• Luta química.

• Produtos fitosanitarios: descrição e generalidades. Interpretação dos dados da etiqueta.

• Perigo dos produtos fitosanitarios e dos seus resíduos.

• Riscos derivados da utilização dos produtos fitosanitarios.

• Luta biológica e integrada: métodos indirectos para o controlo de pragas, controlo da população de depredadores e parasitas.

• Colocação e controlo de armadilhas.

• Agentes biológicos de controlo.

• Herbicidas: tipos e características.

Equipamentos de aplicação e manipulação de produtos fitosanitarios:

• Equipamentos de aplicação e manipulação: tipos e características. Componentes, limpeza, manutenção, regulação, revisão e calibración.

• Transporte e armazenamento.

• Preparação de caldos.

• Equipamento de protecção pessoal.

• Condições para efectuar o tratamento.

• Intoxicacións e outros efeitos sobre a saúde. Primeiros auxílios.

• Tratamento de restos e envases vazios.

Normativa relacionada com as actividades auxiliares no controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais:

• Nível de exposição do pessoal operário: medidas preventivas e de protecção no uso de produtos fitosanitarios.

• Relação entre trabalho e saúde: normativa sobre prevenção de riscos laborais.

• Boas práticas ambientais. Sensibilização ambiental.

• Protecção ambiental e eliminação de envases vazios: normativa específica.

• Princípios da rastrexabilidade. Requisitos em matéria de higiene dos alimentos recolhidos no monte e dos pastos.

• Boa prática fitosanitaria: interpretação da etiquetaxe e fichas de dados de segurança. Normativa que afecta a utilização de produtos fitosanitarios. Infracções e sanções.

1.5.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de realização de actividades auxiliares no controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo versarão sobre:

– Regulação da maquinaria de aplicação de produtos fitosanitarios de manejo singelo e realização do sua manutenção básica para a sua conservação em condições de uso.

– Manipulação e aplicação de produtos fitosanitarios para controlar os agentes causantes de pragas e doenças, reduzindo os riscos sobre a saúde e o ambiente.

– Realização das operações auxiliares na luta biológica contra as pragas e doenças para controlar os danos que produzem sobre as massas florestais e respeitar o ambiente.

1.6. Módulo específico: formação em centros de trabalho.

• Código: ME0167.

• Duração: 160 horas.

1.6.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Reconhece a estrutura xerárquica da empresa e identifica as funções asignadas a cada nível em relação com o desenvolvimento da actividade.

– QUE1.1. Identificou-se a estrutura organizativa da empresa e as funções de cada área.

– QUE1.2. Identificaram-se os procedimentos de trabalho no desenvolvimento do processo produtivo.

– QUE1.3. Relacionaram-se as competências dos recursos humanos com o desenvolvimento da actividade produtiva.

– QUE1.4. Identificou-se a importância de cada elemento da rede no desenvolvimento da actividade da empresa.

– QUE1.5. Relacionaram-se as vantagens e os inconvenientes da estrutura da empresa face a outros tipos de organizações empresariais.

– QUE1.6. Analisou-se o tecido empresarial do sector em função da prestação que oferece.

– QUE1.7. Reconheceram-se as empresas tipo e indicou-se a sua estrutura organizativa e as funções de cada departamento.

• RA2. Mostra hábitos éticos e laborais no desenvolvimento da sua actividade profissional, de acordo com as características da tarefa asignada e segundo os procedimentos estabelecidos da empresa.

– QUE2.1. Reconheceu-se e justificou-se:

– Disposição pessoal e temporária que necessita o posto de trabalho.

– Atitudes pessoais (pontualidade, empatía etc.) e profissionais (ordem, limpeza e segurança necessárias para o posto de trabalho, responsabilidade etc.).

– Requisitos actitudinais ante a prevenção de riscos na actividade profissional e as medidas de protecção pessoal.

– Requisitos actitudinais referidos à qualidade na actividade profissional.

– Atitudes relacionadas com a própria equipa de trabalho e com a estrutura xerárquica estabelecida na empresa.

– QUE2.2. Identificaram-se as normas de prevenção de riscos laborais que cumpra aplicar na actividade profissional e os aspectos fundamentais da lei de prevenção de riscos laborais.

– QUE2.3. Aplicaram-se os equipamentos de protecção individual segundo os riscos da actividade profissional e as normas da empresa.

– QUE2.4. Manteve-se uma atitude clara de respeito pelo ambiente nas actividades desenvolvidas e aplicaram-se as normas internas e externas vinculadas.

– QUE2.5. Mantiveram-se organizados, limpos e livres de obstáculos o posto de trabalho e a área correspondente ao desenvolvimento da actividade.

– QUE2.6. Interpretaram-se e cumpriram-se as instruções recebidas, e responsabilizou do trabalho asignado.

– QUE2.7. Estabeleceu-se uma comunicação e uma relação eficazes com a pessoa responsável em cada situação e com os membros do sua equipa, e manteve-se um trato fluido e correcto.

– QUE2.8. Valorou-se a importância da actividade própria e a adaptação às mudanças de tarefas asignadas no desenvolvimento dos processos produtivos da empresa, integrando-se nas novas funções.

– QUE2.9. Comprometeu-se responsavelmente na aplicação das normas e dos procedimentos no desenvolvimento de qualquer actividade ou tarefa.

• RA3. Realiza actividades auxiliares em aproveitamentos madeireiros e tratamento de subprodutos, cumprindo o plano de prevenção de riscos laborais e o plano de segurança, e respeitando o ambiente e a normativa específica.

– QUE3.1. Realizaram-se labores auxiliares na execução de medicións e sinalamentos, seguindo instruções.

– QUE3.2. Colaborou nos labores de aproveitamento de madeiras e lenhas seguindo instruções para facilitar e agilizar a tira.

– QUE3.3. Classificaram-se e empilláronse as toradas para as colocar no ponto de ónus, seguindo as indicações recebidas.

– QUE3.4. Desenrolouse e enganchouse o cabrestante nos fustes.

– QUE3.5. Ordenaram-se e limparam-se os equipamentos, as ferramentas e a maquinaria de manejo singelo, e comprovou-se que estejam em bom estado de uso.

– QUE3.6. Realizou-se a manutenção de primeiro nível dos equipamentos, as ferramentas e a maquinaria de manejo singelo.

– QUE3.7. Realizaram-se labores auxiliares no tratamento de subprodutos seguindo instruções para facilitar e agilizar o trabalho da pessoa operária da máquina.

• RA4. Apanha frutos, sementes, fungos, plantas e outros produtos florestais comercializables, cumprindo o plano de prevenção de riscos laborais e o plano de segurança, e respeitando o ambiente e a normativa específica.

– QUE4.1. Utilizou-se maquinaria de manejo singelo e ferramentas de modo que se mantenha a qualidade dos frutos apanhados ou das sementes extraídas.

– QUE4.2. Ordenaram-se e limparam-se os equipamentos, as ferramentas e a maquinaria de manejo singelo, e comprovou-se que estejam em bom estado de uso.

– QUE4.3. Realizou-se a manutenção de primeiro nível dos equipamentos, as ferramentas e a maquinaria de manejo singelo.

– QUE4.4. Apanharam-se as sementes ou os frutos florestais desde o chão, seguindo instruções, sem danar as plantas mãe.

– QUE4.5. Extraíram-se, limparam-se e armazenaram-se, seguindo instruções, as sementes contidas em frutos.

– QUE4.6. Apanharam-se os frutos e as sementes florestais mais frequentes para obter material florestal de reprodução e outros produtos comercializables, segundo as instruções recebidas.

– QUE4.7. Apanharam-se os frutos do pinheiro manso para a obtenção e o aproveitamento dos piñóns, mantendo a produtividade dos pinhais.

– QUE4.8. Apanharam-se, empilláronse e tiraram aos pontos de ónus as piñas desprendidas.

– QUE4.9. Desangráronse pinheiros resineiros para obter mera conforme as instruções recebidas.

– QUE4.10. Apanharam-se as plantas para labores artesanais, os materiais ornamentais e as plantas aromáticas, condimentarias e medicinais mais frequentes, seguindo as instruções recebidas para aproveitar estes recursos florestais.

– QUE4.11. Apanharam-se os fungos silvestres comercializables para utilizar este recurso florestal sustentadamente no tempo.

• RA5. Realiza actividades auxiliares de repovoamento, de correcção hidrolóxica e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais cumprindo o plano de prevenção de riscos laborais e o plano de segurança da obra, e respeitando o ambiente e a normativa específica.

– QUE5.1. Utilizou-se maquinaria de manejo singelo e ferramentas nos trabalhos auxiliares de repovoamento, de correcção hidrolóxica, e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

– QUE5.2. Ordenaram-se e limparam-se os equipamentos, as ferramentas e a maquinaria de manejo singelo, e comprovou-se que estejam em bom estado de uso.

– QUE5.3. Realizou-se a manutenção básica de equipamentos, ferramentas e maquinaria de manejo singelo.

– QUE5.4. Realizaram-se as operações auxiliares de repovoamento para implantar no monte material florestal, seguindo instruções.

– QUE5.5. Preparou-se o terreno manualmente ou com pequenas máquinas nos pontos indicados por superiores, para melhorar as condições do solo antes de implantar o material florestal.

– QUE5.6. Realizou-se a plantação nos pontos indicados, seguindo as instruções, para conseguir um bom arraigo.

– QUE5.7. Realizaram-se as operações auxiliares de correcção hidrolóxico-florestal para evitar a erosão do solo, seguindo instruções.

– QUE5.8. Realizaram-se, seguindo instruções, os trabalhos auxiliares de implantação de material vegetal de ribeira para aumentar a estabilidade dos leitos, respeitando a diversidade biológica.

– QUE5.9. Preparou-se o formigón misturando os seus componentes nas proporções indicadas para a construção de obras de cachotaría hidráulica.

– QUE5.10. Realizaram-se as operações auxiliares de construção e manutenção de caminhos florestais, devasas e pontos de água, seguindo as instruções, para melhorar as infra-estruturas do monte.

– QUE5.11. Realizaram-se os trabalhos auxiliares de movimento de terras, nivelación, compactación e afirmação do piso seguindo instruções para ajudar à abertura de caminhos florestais, utilizando ferramentas manuais ou maquinaria de manejo singelo.

• RA6. Realiza actividades auxiliares em tratamentos silvícolas cumprindo o plano de prevenção de riscos laborais e o plano de segurança da obra, e respeitando o ambiente e a normativa específica.

– QUE6.1. Comprovou-se que as ferramentas e os equipamentos utilizados nestes trabalhos estejam em bom estado de uso e que se realize a sua manutenção básica.

– QUE6.2. Empillouse manualmente o material vegetal rozado, os subprodutos dos tratamentos silvícolas ou outros materiais similares nos pontos designados por pessoal superior, para o seu tratamento posterior.

– QUE6.3. Realizaram-se, seguindo instruções, as operações auxiliares nos tratamentos de abatemento e poda para melhorar a qualidade e funcionalidade dos montes.

– QUE6.4. Executaram-se, seguindo instruções, as operações auxiliares de prevenção de danos nas plantas para prevenir danos nas plantas e para favorecer o seu desenvolvimento.

– QUE6.5. Realizou-se o controlo da vegetação não desejada, mediante o uso de ferramentas manuais e maquinaria de manejo singelo.

– QUE6.6. Realizaram-se os trabalhos auxiliares relacionados com a construção e a manutenção de valados ou cercas para prevenir os danos produzidos pelo gando ou a fauna selvagem.

• RA7. Realiza actividades auxiliares no controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais cumprindo o plano de prevenção de riscos laborais e o plano de segurança, e respeitando o ambiente e a normativa específica.

– QUE7.1. Regulou-se, seguindo instruções, a maquinaria de aplicação de produtos fitosanitarios de manejo singelo, e realizou-se a sua manutenção básica para a sua conservação em condições de uso.

– QUE7.2. Manipularam-se e aplicaram-se produtos fitosanitarios, seguindo instruções, para controlar os agentes causantes de pragas e doenças, com critérios de redução dos riscos sobre a saúde e o ambiente.

– QUE7.3. Realizaram-se as operações auxiliares na luta biológica contra as pragas e doenças para controlar os danos que produzem sobre as massas florestais.

– QUE7.4. Reviram-se os componentes dos equipamentos de aplicação antes de iniciar a aplicação.

– QUE7.5. Limparam-se os equipamentos e realizou-se a manutenção básica recomendada pelo fabricante antes dos armazenar.

– QUE7.6. Aplicaram-se os produtos fitosanitarios ajeitados para o tipo de dano, utilizando equipamentos convenientemente regulados e a técnica de aplicação correcta, para conseguir um tratamento efectivo e sem risco para as pessoas e para o ambiente.

– QUE7.7. Transmitiu-se a informação obtida da revisão dos cebos armadilha a pessoal de categoria superior, ou actuou-se conforme os protocolos estabelecidos.

– QUE7.8. Sinalizou-se a zona tratada para evitar intoxicacións pelo aproveitamento dos seus frutos ou pastos.

– QUE7.9. Aplicaram-se as técnicas de primeiros auxílios em caso de intoxicación, para paliar as consequências destes acidentes.

– QUE7.10. Reviram-se os elementos do equipamento de protecção individual para comprovar que não superasse o seu tempo de duração e que não existam rachaduras ni partes desgastadas.

– QUE7.11. Realizou-se o transporte, o armazenamento, a manipulação e a aplicação de produtos fitosanitarios utilizando o equipamento de protecção individual.

– QUE7.12. Realizaram-se, segundo as instruções recebidas, os trabalhos de eliminação de material vegetal infectado, tais como a queima ou a trituración.

2. Anexo II.

A) Espaços mínimos.

Espaço formativo

Superfície m2

(12 alunos/as)

Sala de aulas polivalente.

30

Oficina agrícola.

90

(*) Armazém.

120

(*) Leira.

(*) Espaço singular não necessariamente situado no centro de formação.

B) Equipamentos mínimos.

Espaço formativo

Equipamento

• Sala de aulas polivalente.

– Computadores instalados em rede, canhão de projecção e acesso à internet.

Meios audiovisuais.

• Oficina agrícola.

– Equipamentos de medida.

– Médios e materiais de sinalización e marcación.

– Meios para a tira.

– Maquinaria para o aproveitamento de subprodutos.

– Ferramentas diversas.

– Esmagadora, maceradora, debulladora e criba.

– Material de rega.

– Formigoneira portátil.

– Ferramentas de albanelaría.

– Rozadoras manuais.

– Materiais e equipamentos de construção de cercas e valados.

– Equipamentos de fertilización.

– Equipamentos individuais de aplicação de fertilizantes (pulverizadores, esparexedores de pós etc.).

– Equipamentos de protecção individual.

– Caixa de primeiros auxílios.

• Armazém.

– Produtos fitosanitarios.

– Fertilizantes.

– Materiais de titoraxe.

3. Anexo III.

A) Especialidades do professorado com atribuição docente nos módulos específicos do perfil profissional.

Módulo específico

Especialidade do professorado

Corpo

• ME0162. Aproveitamentos madeireiros.

Operações e equipamentos de produção agrária.

Professorado técnico de formação profissional.

Processos de produção agrária.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

• ME0163. Colheita de produtos florestais comercializables.

Operações e equipamentos de produção agrária.

Professorado técnico de formação profissional.

Processos de produção agrária.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

• ME0164. Repoboamento, correcção hidrolóxica, e construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

Operações e equipamentos de produção agrária.

Professorado técnico de formação profissional.

Processos de produção agrária.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

• ME0165. Tratamentos silvícolas.

Operações e equipamentos de produção agrária.

Professorado técnico de formação profissional.

Processos de produção agrária.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

• ME0166. Controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

Operações e equipamentos de produção agrária.

Professorado técnico de formação profissional.

Processos de produção agrária.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

B) Títulos requeridos para a impartición dos módulos específicos que conformam o perfil profissional nos programas de qualificação profissional inicial para os centros de titularidade privada ou de outras administrações diferentes da educativa.

Módulos específicos

Títulos

• ME0162. Aproveitamentos madeireiros.

• ME0163. Colheita de produtos florestais comercializables.

• ME0164. Repoboamento, correcção hidrolóxica e construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

• ME0165. Tratamentos silvícolas.

• ME0166. Controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

• Licenciado/a, arquitecto/a, engenheiro/a, mestre/a, arquitecto/a técnico/a, engenheiro/a técnico/a, diplomado/a, título de grau, técnico/a superior ou outros títulos equivalentes cujos perfis académicos se correspondam com a formação associada aos módulos específicos no programa de qualificação profissional inicial.

4. Anexo IV.

Perfil das pessoas formadoras que dêem os módulos específicos do perfil profissional em contornos produtivos.

Módulo específico

Perfil profissional da pessoa formadora

• ME0162. Aproveitamentos madeireiros.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a realização de actividades auxiliares em aproveitamentos madeireiros, que se acreditará por um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

• ME0163. Colheita de produtos florestais comercializables.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a colheita de frutos, sementes, fungos, plantas e outros produtos florestais comercializables, que se acreditará por um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

• ME0164. Repoboamento, correcção hidrolóxica, e construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a realização de actividades auxiliares de repovoamento, de correcção hidrolóxica e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais, que se acreditará por um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

• ME0165. Tratamentos silvícolas.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com as realização de actividades auxiliares em tratamentos silvícolas, que se acreditará por um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

• ME0166. Controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a realização de actividades auxiliares no controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais, que se acreditará por um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou de outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

5. Anexo V.

Relação dos módulos específicos com as unidades de competência do Catálogo nacional de qualificações profissionais que inclui o programa.

Módulo específico

Unidades de competência

• ME0162. Aproveitamentos madeireiros.

• UC1290_1: Realizar actividades auxiliares em aproveitamentos madeireiros.

• ME0163. Colheita de produtos florestais comercializables.

• UC1292_1: Apanhar frutos, sementes, fungos, plantas e outros produtos florestais comercializables.

• ME0164. Repoboamento, correcção hidrolóxica, e construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

• UC1293_1: Realizar actividades auxiliares de repovoamento, de correcção hidrolóxica, e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

• ME0165. Tratamentos silvícolas.

• UC1294_1: Realizar actividades auxiliares em tratamentos silvícolas.

• ME0166. Controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

• UC1295_1: Realizar actividades auxiliares no controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

6. Anexo VI.

Distribuição horária dos módulos específicos.

Módulo específico

Horas totais

Sessões semanais

(*)

• ME0162. Aproveitamentos madeireiros.

47

2

• ME0163. Colheita de produtos florestais comercializables.

140

6

• ME0164. Repoboamento, e correcção hidrolóxica e de construção e manutenção de infra-estruturas florestais.

70

3

• ME0165. Tratamentos silvícolas.

93

4

• ME0166. Controlo de agentes causantes de pragas e doenças às plantas florestais.

70

3

• ME0167. Formação em centros de trabalho.

160

-

• Distribuição semanal para os centros que dêem os ensinos do programa de qualificação profissional inicial em sessões de 50 minutos.