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DOG - Xunta de Galicia -

Diario Oficial de Galicia
DOG Núm. 165 Quinta-feira, 30 de agosto de 2018 Páx. 39569

III. Outras disposições

Conselharia de Cultura, Educação e Ordenação Universitária

ORDEM de 7 de agosto de 2018 pela que se alarga a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes nas etapas de educação secundária obrigatória e bacharelato, e se regula o seu currículo e a sua oferta.

O Decreto 86/2015, de 25 de junho, pelo que se estabelece o currículo da educação secundária obrigatória e do bacharelato na Comunidade Autónoma da Galiza, tanto no artigo 13.3 e 13.4 como nos artigos 30.5 e 30.6 e 31.5 e 31.6 estabelece a possibilidade de que a conselharia com competências em matéria de educação possa oferecer matérias de livre configuração autonómica elixibles pelos centros docentes no horário estabelecido de livre configuração.

Em virtude da citada habilitação normativa ditaram-se, respectivamente, a Ordem de 15 de julho de 2015 pela que se estabelece a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes nas etapas de educação secundária obrigatória e bacharelato, e se regula o seu currículo e a sua oferta, a Ordem de 13 de julho de 2016 pela que se alarga a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes nas etapas de educação secundária obrigatória e bacharelato, e se regula o seu currículo e a sua oferta, e a Ordem de 3 de agosto de 2017 pela que se alarga a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes na etapa de educação secundária obrigatória, e se regula o seu currículo e a sua oferta.

Com o objecto de seguir incrementando as opções de eleição dos centros docentes, dentro do seu marco de autonomia, e do seu estudantado, alarga-se o número de matérias de livre configuração autonómica, de modo que se adecuen aos projectos educativos dos centros docentes ao tempo que se desenvolvem as competências chave e os elementos transversais.

Em consequência, de conformidade com o exposto e no uso da habilitação normativa que figura na disposição derradeiro segunda do Decreto 86/2015, de 25 de junho, como conselheiro de Cultura, Educação e Ordenação Universitária,

ACORDO:

Artigo 1. Objecto e âmbito de aplicação

1. Esta ordem tem por objecto alargar a relação de matérias de livre configuração autonómica propostas pela Conselharia de Cultura, Educação e Ordenação Universitária e elixibles pelos centros docentes dentro do horário de livre configuração em educação secundária obrigatória e bacharelato, assim como regular o seu currículo e a sua oferta.

2. Esta ordem será de aplicação em todos os centros docentes dependentes da Conselharia de Cultura, Educação e Ordenação Universitária que dêem os ensinos mencionados.

Artigo 2. Novas matérias de livre configuração autonómica elixibles

1. Os centros docentes, ademais das matérias estabelecidas na Ordem de 15 de julho de 2015 pela que se estabelece a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes nas etapas de educação secundária obrigatória e bacharelato, e se regula o seu currículo e a sua oferta, na Ordem de 13 de julho de 2016 pela que se alarga a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes nas etapas de educação secundária obrigatória e bacharelato, e se regula o seu currículo e a sua oferta e na Ordem de 3 de agosto de 2017 pela que se alarga a relação de matérias de livre configuração autonómica de eleição para os centros docentes na etapa de educação secundária obrigatória, e se regula o seu currículo e a sua oferta, poderão oferecer, em função da disponibilidade dos recursos e da organização do centro, as seguintes matérias: Sociedade Inclusiva e Coeducación para o Século XXI.

2. A matéria de Sociedade Inclusiva poderá oferecer-se no primeiro e/ou segundo curso de educação secundária obrigatória. O estudantado poderá cursá-la num dos cursos segundo a oferta estabelecida pelo centro docente. De acordo com o estabelecido no artigo 3.2 da Ordem de 15 de julho de 2015, esta matéria terá um ónus horário de um período lectivo semanal.

3. A matéria de Coeducación para o Século XXI poderá oferecer-se no primeiro curso de bacharelato. De acordo com o estabelecido no artigo 3.4 da Ordem de 15 de julho de 2015, esta matéria terá um ónus horário de dois períodos lectivos semanais.

4. Os requisitos para a oferece das matérias por parte dos centros docentes serão os estabelecidos no artigo 4 da Ordem de 15 de julho de 2015.

5. Como anexo a esta ordem inclui-se o currículo das novas matérias de livre configuração autonómica assinaladas nos pontos 2 e 3 deste artigo.

Disposição derradeiro primeira. Desenvolvimento

Faculta-se a Direcção-Geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa para adoptar os acordos e ditar as resoluções que considere oportunas no desenvolvimento desta ordem.

Disposição derradeiro segunda. Entrada em vigor

Esta ordem entrará em vigor o dia seguinte ao da sua publicação no Diário Oficial da Galiza.

Santiago de Compostela, 7 de agosto de 2018

Román Rodríguez González
Conselheiro de Cultura, Educação e Ordenação Universitária

ANEXO

Matérias de livre configuração autonómica de eleição
para os centros docentes em educação secundária obrigatória

Sociedade Inclusiva

Introdução.

A inclusão, como princípio fundamental do nosso sistema educativo, está presente a diferentes documentos como na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948, artigo 26), na Declaração de Incheon da Unesco (2016), na Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), na Lei orgânica 2/2006, de 3 de maio, de educação (LOE), segundo a redacção dada pela Lei orgânica 8/2013, de 9 de dezembro, de melhora da qualidade educativa (LOMCE), e no Decreto 229/2011, de 7 de dezembro.

Mas para uma inclusão real não basta apenas que figure na norma, precisamos que do convencimento da comunidade educativa e da sociedade em geral surjam acções como o planeamento e implementación de acções e projectos que garantam uma sociedade plenamente inclusiva. A igualdade de oportunidades para todas as pessoas requer o envolvimento e o compromisso social de muito diferentes agentes, entre eles a comunidade educativa, para garantir os recursos e os contextos sociais que, desde o desenho universal, sejam equitativos e justos.

Uma sociedade inclusiva é aquela que se apoia na convicção de que todas as pessoas podem desenvolver-se plenamente quando se lhes outorgam as oportunidades de aprendizagem ajeitado, quando se estimulam as capacidades e responsabilidades sociais na escola, mas também nos contornos sociais e ao longo de toda a vida, trabalhando em colaboração com as famílias e outros membros da comunidade.

Para atingir este projecto social inclusivo precisa-se uma cidadania activa, participativa e comprometida com a inclusão plena e real. Portanto, esta matéria vai encaminhada à construção de um pensamento social crítico que tenha o seu reflexo no contorno próximo do estudantado.

Os diferentes blocos que constituem a matéria percebem-se como uma espiral na qual se parte do concreto, simples e próximo até analisar a realidade do contorno e actuar sobre ela para melhorá-la. Trata-se, portanto, de uma matéria proactiva que precisa de uma metodoloxía dialóxica, de participação e construção conjunta do conhecimento, de descoberta, de aprendizagem baseada em projectos e, em resumo, de experiência vital e social vinculada ao contorno educativo e social do estudantado. Neste sentido, contar com as vivências de diferentes pessoas é especialmente valioso para enriquecer a mirada e potenciar a empatía de para uma sociedade inclusiva.

No primeiro bloco, A diversidade como valor social, analisa-se o conceito de diversidade desde uma perspectiva comunitária, como factor de enriquecimento e de crescimento pessoal e colectivo. Parte de uma visão positiva da diferença face aos prejuízos que podem coartar as nossas expectativas com respeito a nós mesmos/as e às demais pessoas. O autocoñecemento e a autoaceptación, como elementos de desenvolvimento emocional chaves na escola, trabalham-se desde uma visão inclusiva. Finalmente reflecte-se sobre os apoios necessários e sobre como estes são flexíveis e variables, dependendo de cada pessoa e de cada momento vital, ambiente ou situação. Os apoios como elemento de justiça social, em soma, permitem dar-lhe a cada pessoa o que necessita em lugar de dar a todas as pessoas o mesmo. Assim, este primeiro bloco está centrado em mudar a mirada com que se observam as demais pessoas e o contorno, fazendo-a mais rica e sensível.

No segundo bloco, A acessibilidade universal e a inclusão, cobram relevo as questões vinculadas à acessibilidade universal propriamente dita. A identificação e eliminação de barreiras de todo o tipo, tanto desde acções de acessibilidade como desde um ajeitado desenho universal ou para todos e todas, permite uma análise mais fina das potencialidades e necessidades das diferentes pessoas e de como os contornos físicos, organizativo e sociais lhes dão resposta. Analisa-se se as diferentes respostas favorecem ou dificultam a inclusão e a construção de uma cultura colectiva inclusiva. Reflecte-se também sobre a diversidade na família e sobre como os contornos familiares, pela sua proximidade, podem ajudar a centrar as questões chave da acessibilidade.

Finalmente, o terceiro bloco, O contorno inclusivo, centra na aplicação prática, isto é, na abordagem de projectos de análise e intervenção sobre o contorno, desde o nível mais pequeno e próximo das actividades até a intervenção em contornos sociais amplos como o bairro ou a câmara municipal, contando com o papel relevante do associacionismo e do voluntariado. O seu objectivo é integrar e pôr em acção todos os conteúdos tanto conceptuais como procedementais e actitudinais que, mobilizados de modo efectivo, supõem o desenvolvimento das competências chave do estudantado. Supõe também um convite à participação da comunidade no processo educativo favorecendo o exercício dos direitos e deveres do estudantado como cidadania activa e responsável.

O desenvolvimento dos blocos não tem que seguir uma ordem cronolóxica senão que, em função da metodoloxía empregada e das actividades programadas, podem intercalarse para configurar projectos de trabalho, aprendizagem-serviço e aprendizagem colaborativa.

Sociedade Inclusiva (1º/2º curso da ESO)

Objectivos

Conteúdos

Critérios de avaliação

Standard de aprendizagem

Competências

Bloco 1. A diversidade como valor social

• c

• h

• m

• B1.1. O conceito de diversidade. A diversidade como conjunto de características das pessoas: diversidade social, cultural, funcional, de género, afectivo-sexual, etc.

• B1.1. Reconhecer e compreender a própria diversidade e a das demais pessoas, interpretando a realidade através das diferenças.

• SIB1.1.1. Explica mediante exemplos tirados da vida quotidiana os tipos de diversidade referidos a sim mesmo/a e a os/às demais.

• CSC

• CCL

• SIB1.1.2. Deduze, desde o respeito, com base em informações variadas, as diferentes sensibilidades derivadas da diversidade.

• CCEC

• CAA

• B1.2. Reconhecer o conceito de diversidade funcional e os seus diferentes tipos: física ou motora, sensorial, psíquica e intelectual.

• SIB1.2.1. Expõe uma visão geral dos diferentes tipos de diversidade funcional e as suas principais características.

• CMCCT

• a

• g

• B1.2. As pessoas e as suas diferenças. A diferença como valor social enriquecedor. A empatía e a sua importância para a socialização.

• B1.3. Fundamentar o valor da diferença como elemento enriquecedor.

• SIB1.3.1. Identifica as diferenças e valora o papel que têm como elemento enriquecedor.

• CCEC

• SIB1.3.2. É quem de pôr no lugar do outro em situações discursivas, dramatizacións e jogos de rol para mostrar as diferenças como elementos impulsores de processos de melhora.

• CSIEE

• CCL

• d

• e

• l

• B1.3. Os prejuízos como factor limitador para o desenvolvimento social. A construção social desde o conhecimento e a compreensão das demais pessoas.

• B1.4. Reconhecer os próprios prejuízos para um mesmo e aos demais em contraposição às características reais das pessoas e valorar o impacto que têm no desenvolvimento pessoal e social destas.

• SIB1.4.1. Descreve os seus próprios prejuízos para características diversas como as diferenças em mobilidade, género, raça...

• CCL

• SIB1.4.2. Busca e compara as características reais de diferentes pessoas face à ideias baseadas nos seus próprios prejuízos e analisa o impacto destes nas expectativas.

• CSC

• CD

• CCEC

• g

• h

• m

• B1.4. O conhecimento das fortalezas e necessidades de todas as pessoas para facilitar-lhes o máximo desenvolvimento possível.

• B1.5. Reconhecer as fortalezas e capacidades ademais das necessidades de todas as pessoas, independentemente da sua condição.

• SIB1.5.1. Descreve e valora as fortalezas, debilidades e necessidades próprias e de os/das demais.

• CSIEE

• CCL

• a

• c

• m

• B1.5. Os apoios necessários adaptados à pessoa concreta. A importância do trato à pessoa de acordo com as suas características: idade cronolóxica, potencialidades, etc.

• B1.6. Conhecer os diferentes apoios (comunicativos, de mobilidade, cognitivos, etc.) e demonstrar a sua necessidade.

• SIB1.6.1. Aplica o conceito de apoio e é quem de justificar a sua natureza e necessidade.

• CSC

• CCL

• CMCCT

• B1.7. Reflectir sobre a igualdade de trato e relacionar com a justiça social.

• SIB1.7.1. Põe exemplos de igualdade de trato dos que deduzir que é um factor impulsor da igualdade de oportunidades.

• CSIEE

• CSC

• B1.8. Analisar em positivo a necessidade dos apoios segundo cada pessoa.

• SIB1.8.1. Analisa de modo crítico exemplos de necessidade e pertinência dos diferentes apoios em função de destinatarios concretos.

• CAA

• CCL

Bloco 2. A acessibilidade universal e a inclusão

• l

• ñ

• B2.1. O conceito de inclusão como evolução de integração. A segregação em relação com a equidade e igualdade de oportunidades.

• B2.1. Conhecer e exemplificar os conceitos de inclusão, normalização, integração e segregação em todos os âmbitos.

• SIB2.1.1. Utiliza o conceito de inclusão, face a segregação e integração, através de exemplos de medidas adoptadas em situações da vida diária para solucionar problemas quotidianos.

• CSC

• SIB2.1.2. Explica a relação que existe entre a normalização e a inclusão, e ilustra-a com exemplos práticos.

• CCL

• CSIEE

• B2.2. Interpretar o significado do conceito de inclusão de modo positivo, relacionado com a equidade e a igualdade de oportunidades.

• SIB2.2.1. Identifica boas práticas inclusivas no seu centro e na sua contorna, e relaciona-as com a equidade e a igualdade de oportunidades.

• CSC

• CCEC

• c

• e

• m

• B2.2. A acessibilidade universal como elemento necessário para o desenvolvimento de todas as pessoas.

• B2.3. Compreender o conceito de acessibilidade universal e a sua importância para o desenvolvimento de todas as pessoas.

• SIB2.3.1. Aplica o conceito de acessibilidade universal para expressar relações de equidade e igualdade de oportunidades.

• CSIEE

• CMCCT

• f

• g

• m

• B2.3. O contorno como verdadeira possibilidade para compreender a necessidade da acessibilidade universal e os benefícios para a comunidade. Tipos de barreiras (físicas, de comunicação, cognitivas, actitudinais, organizativo, etc.).

• B2.4. Reconhecer e analisar as diferentes barreiras que dificultam a acessibilidade universal e a participação da pessoa em qualquer âmbito.

• SIB2.4.1. Identifica, desde uma atitude construtiva, barreiras no seu centro e na sua contorna, e analisa como podem afectar cada uma das pessoas.

• CMCCT

• CD

• SIB2.4.2. Valora as vantagens sociais que representa para todas as pessoas a disponibilidade de apoios e recursos acessíveis.

• CSC

• CCEC

• e

• f

• g

• B2.4. Medidas ou acções que promovem a inclusão. A língua de signos, leitura fácil/acessível, sistemas aumentativos e alternativos de comunicação (SAAC), Braille, acessibilidade web, acessibilidade física e sensorial, etc.

• B2.5. Identificar e reconhecer os principais recursos existentes para eliminar os diversos tipos de barreiras.

• SIB2.5.1. Conhece a existência de diferentes sistemas e métodos de comunicação.

• CMCCT

• CD

• SIB2.5.2. Identifica e valora a utilidade das diferentes possibilidades em matéria de acessibilidade universal em função das características de cada pessoa, e valora a sua utilidade e necessidade.

• CMCCT

• CD

• c

• e

• f

• g

• B2.5. O desenho universal, um desenho para todos e todas.

• B2.6. Compreender como um desenho ajeitado de recursos, actividades, etc., favorece a plena inclusão e facilita o acesso de todas as pessoas.

• SIB2.6.1. Identifica factores que favorecem o desenho universal como as opções de personalización e a flexibilidade dos produtos, serviços, etc.

• CMCCT

• CD

• B2.7. Formular alternativas de acessibilidade ante as barreiras identificadas.

• SIB2.7.1. Propõe melhoras encaminhadas ao desenho universal dos produtos, serviços, etc., tendo em conta a opinião dos e das demais e, nomeadamente, das pessoas utentes deles.

• CSIEE

• CSC

• a

• c

• m

• B2.6. A diversidade e a acessibilidade no contorno familiar.

• B2.8. Reconhecer e valorar na sua própria família as vantagens e necessidades que apresentam as diferentes pessoas.

• SIB2.8.1. Identifica necessidades diferenciais no seu contorno familiar, com especial atenção às pessoas maiores, à infância, pessoas com deficiência, entre outros colectivos.

• CSC

• CAA

• SIB2.8.2. Valora e põe exemplos de como estes diferentes focos de atenção ajudam a ver de uma maneira mais enriquecedora o mundo.

• CSC

• CCL

Bloco 3. O contorno inclusivo

• b

• c

• d

• n

• B3.1. Actividades inclusivas (projectos, jogos, dinâmicas de grupo, etc.) em contextos de sala de aulas, espaços lúdicos e actividades extraescolares e complementares.

• B3.1. Rever as diferentes situações e contextos das actividades para que garantam os princípios de acessibilidade universal.

• SIB3.1.1. Participa activamente em actividades desde a potenciação da inclusão.

• CSC

• CSIEE

• SIB3.1.2. Propõe vias de melhora de actividades para fazê-las mais inclusivas.

• CSC

• CAA

• SIB3.1.3. Desenha e executa pequenas acções inclusivas.

• CSIEE

• CAA

• b

• d

• e

• B3.2. A sala de aulas e o centro educativo (serviços educativos e complementares) como contextos inclusivos.

• B3.2. Distinguir, compreender e vivenciar as acções que se levam a cabo no centro de para uma inclusão real.

• SIB3.2.1. Busca informação e comunica de modo claro como o centro favorece a inclusão propondo medidas de melhora.

• CAA

• CSIEE

• CCL

• SIB3.2.2. Apoia acções, se é necessário respeitando as necessidades dos colegas e das colegas, valorando a sua subxectividade, para garantir a participação plena de todos e todas.

• CCEC

• CAA

• SIB3.2.3. Experimenta, mediante actividades de simulação grupais, as necessidades das diferentes pessoas, comunicando estas vivências de modo empático.

• CCL

• CSIEE

• a

• d

• e

• B3.3. As associações, ONG, organizações sociais, etc., como agentes facilitadores da inclusão tanto nos centros educativos como no contorno social.

• B3.3. Conhecer e valorar o trabalho de associações, ONG e outras organizações sociais que trabalham a favor da inclusão.

• SIB3.3.1. Contacta e dialoga com aquelas associações, ONG, organizações sociais, etc., do seu interesse e aprofunda na análise de possíveis dificuldades ou áreas de melhora do seu contorno.

• CAA

• CSIEE

• CCL

• CD

• B3.4. Aprender a viver em comunidade desde o conhecimento de outros agentes sociais locais, valorando as diferentes acções e planos de voluntariado.

• SIB3.4.1. Identifica a nível pessoal os seus próprios valores e põem-nos em relação com as possíveis achegas em matéria de voluntariado.

• CSIEE

• CSC

• b

• d

• f

• B3.4. O contorno próximo (bairro, câmara municipal, etc.) inclusivo.

• B3.5. Conhecer e analisar criticamente os elementos do contorno que actuam como barreiras ou como facilitadores da inclusão.

• SIB3.5.1. Explora o contorno, identifica elementos favorecedores e barreiras, e comunica os seus achados de modo rigoroso e claro.

• CCEC

• CCL

• SIB3.5.2. Elabora, com base na exploração realizada, propostas de melhora desde o desenho universal, num formato que permita a sua elevação às autoridades competente.

• CSIEE

• CSC

Matérias de livre configuração autonómica de eleição
para os centros docentes em bacharelato

Coeducación para o Século XXI

Introdução.

A Lei orgânica 2/2006, de 3 de maio, de educação, estabelece que um dos fins do sistema educativo será a educação no a respeito dos direitos e liberdades fundamentais e na igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.

No âmbito normativo galego, o Decreto legislativo 2/2015, de 12 de fevereiro, pelo que se aprova o texto refundido das disposições legais da Comunidade Autónoma da Galiza em matéria de igualdade, dispõe que a Xunta de Galicia adoptará, dentro das suas competências, as medidas conducentes a lhes proporcionar, tanto às mulheres coma aos homens uma educação para a igualdade. Para estes efeitos, o currículo regulador da prática docente de cada um dos níveis, etapas, ciclos, graus e modalidades do sistema educativo adaptar-se-á a uma série de especificações relativas a objectivos, conteúdos, metodoloxía e critérios de avaliação, entre as que se encontram:

– O enriquecimento do contido curricular com os contributos ao conhecimento humano realizadas pelas mulheres no passado e no presente, e com o ajeitado reflexo do seu papel na evolução histórica.

– A aquisição, em alunos e alunas, dos conhecimentos e das atitudes necessárias para a corresponsabilidade de homens e mulheres.

– O fomento das vocações femininas ou masculinas com independência da área a que se refiram, promovendo a presença equilibrada e evitando as decisões profissionais derivadas de prejuízos.

– A garantia da coeducación na Comunidade Autónoma da Galiza dentro das suas competências próprias.

A Lei 11/2007, de 27 de julho, galega para a prevenção e o tratamento integral da violência de género, modificada pela Lei 12/2016, de 22 de julho, estabelece que a Xunta de Galicia desenvolverá e difundirá projectos e materiais didácticos actualizados, dirigidos a todos os níveis educativos, que contenham pautas de conduta que transmitam valores de respeito e igualdade, de modo que se favoreça a prevenção de atitudes e situações violentas.

A matéria de Coeducación para o Século XXI é uma manifestação concreta dos mandatos citados que contribui à inclusão da igualdade de género e à prevenção da violência contra as mulheres no currículo do bacharelato, abordando o conceito de coeducación em toda a sua diversidade e em conexão directa com a imediata realidade social. Deste modo, o conhecimento adquirido não se limita a um âmbito teórico, senão que se converte numa ferramenta de compreensão da desigualdade por razão de género com que analisar a evolução histórica e a situação actual e com que reflectir sobre todos os aspectos que é preciso mudar como condição necessária para atingir uma plena igualdade de oportunidades e de inclusão das pessoas na nossa sociedade.

O primeiro bloco, História dos feminismos. Do patriarcado à reivindicação do princípio de igualdade, introduz a reflexão sobre o conceito de patriarcado para perceber as causas das discriminações que sofreram as mulheres ao longo da história. A seguir, revêem-se os acontecimentos mais destacados na história da conquista dos direitos das mulheres no contexto filosófico e ideológico do momento com o fim de perceber os debates e as polémicas de cada época. Traça-se assim uma genealogia feminista necessária para reler os acontecimentos históricos à luz das resistências à consecução dos direitos das mulheres. Assim pois, este bloco permite transferir a mirada crítica sobre a história para reinterpretar o seu relato e para perceber melhor o presente e as dificuldades que ainda lastran os avanços na ampliação dos direitos às mulheres como membros de pleno direito na construção da cidadania.

O segundo bloco, Feminidades e masculinidades. A construção de identidades igualitarias, procura uma reflexão sobre como o modo de ser mulher ou homem segue a estar determinado por uma construção cultural que leva casal uma desigualdade social. Sobre este reconhecimento busca-se que o estudantado deconstrúa muitas aprendizagens baseadas em princípios sexistas e, portanto, discriminatorios. A partir de aqui busca-se a reflexão sobre a feminidade e a masculinidade com o fim de ver como, segundo o contexto geográfico e histórico, se podem ir determinado os perfis de modelos de mulher e de homem. Desde este reconhecimento, busca-se ajudar o estudantado, através do compromisso pessoal, a ir artellando o seu próprio projecto de vida, familiar e profissional livre de estereótipos desde uma posição de autoestima, de respeito pela diferença e de empoderamento para conseguir os seus próprios objectivos como exemplo de uma mudança social que procura melhorar as condições de vida que limitam as possibilidades de realização, tanto no âmbito público como no privado, das mulheres e, em diferente medida, dos homens.

O terceiro bloco, Expressão social da violência contra as mulheres, trabalha o reconhecimento das diferentes formas de violência recoñecibles pelo próprio estudantado em diferentes contextos e âmbitos com o fim de poder fazer uma valoração de conjunto que consiga transferir o impacto que tem hoje em dia a violência de género em todo mundo. A partir da análise dos diferentes problemas encontrados propõem-se um trabalho pessoal de procura de causas e soluções das que o estudantado possa participar activamente para contribuir a paliar as desigualdades como causas da violência de género.

O quarto bloco, Projecto coeducativo, supõe a elaboração de um projecto, como produto final de matéria, que consiste na posta em prática de muitas das reflexões e aprendizagens que se vão desenvolvendo na sala de aulas ao longo do curso. Trata-se de estudar um determinado âmbito e desenhar uma acção coeducativa que possa supor uma mudança na vida do estudantado. Os temas seleccionados e objecto deste trabalho devem orientar à consecução de uma sociedade mais igualitaria. Para a realização do projecto coeducativo pode-se abordar a presença das mulheres nos currículos escolares; a vida das mulheres ao longo do século XX e na actualidade, com a ajuda de testemunhos directos recolhidos na família; as situações laborais discriminatorias no contorno e/ou fora dele; a presença de homens e mulheres no espaço público; os projectos de realização pessoal de mulheres e homens; a percepção da violência por parte de homens e mulheres; etc.

Trás a realização da escolha e da investigação do tema eleito, é preciso que o estudantado desenhe uma estratégia comunicativa para realizar a intervenção. Com o fim de favorecer a efectividade e a consecução do objectivo transformador, o estudantado deve identificar a que público se quer dirigir (estudantado do centro, famílias, contorno...), seleccionar os formatos que melhor cheguem a este público (cartelaría, exposição, audiovisual, charlas, performance, clube de leitura/debate...).

Por último, resulta chave que o estudantado seja capaz de experimentar desde a empatía todas as conclusões das suas pesquisas, com o intuito de transferí-las ao plano mais privado e emocional possível.

No que diz respeito à metodoloxía, esta matéria sugere uma abordagem lineal, mas não se considera imprescindível para a consecução do objectivo último: a intervenção coeducativa. Os aspectos mais conceptuais e historicistas têm a finalidade de enquadrar o contexto teórico e epistemolóxico da luta pela igualdade entre homens e mulheres, que o estudantado adopta desconhecer, ao não aprofundar-se através dos currículos. A partir da visão dos marcos mais globais, procura-se que a metodoloxía seja sempre activa para que as jovens e os jovens transfiram ao âmbito que lhe resulte mais próximo ou significativo a necessidade de actuação em benefício da continuação dessa luta pela igualdade.

Propõem-se a metodoloxía de projectos para garantir a integração das aprendizagens, para pôr em prática o trabalho coeducativo através da aprendizagem cooperativa e, na medida das possibilidades de acção, para rematar realizando uma intervenção que transfira ao contexto educativo as soluções identificadas pelo estudantado.

Coeducación para o Século XXI (1º curso de bacharelato)

Objectivos

Conteúdos

Critérios de avaliação

Standard de aprendizagem

Competências

Bloco 1. História dos feminismos. Do patriarcado à reivindicação do princípio de igualdade

• a

• b

• c

• h

• B1.1. A origem do patriarcado.

• B1.1. Descrever o conceito de patriarcado.

• COEB1.1.1. Valora o patriarcado como uma forma de organização sociopolítica e identifica as principais estruturas que o sustentam.

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• h

• B1.2. O princípio de igualdade e os direitos de cidadania.

• B1.2. Analisar a relevo da igualdade na superação da sociedade estamental e no xurdimento da modernidade.

• COEB1.2.1. Identifica a exclusão dos direitos políticos das mulheres como justificação simbólica de outras exclusões: direito sobre a propriedade, à família, à educação, ao trabalho, ao domicílio, ao casal, à herança… analisando diversas épocas através de textos, películas e obras literárias.

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• d

• h

• B1.3. Definição de feminismo.

• B1.3. Interpretar diversas definições de feminismo.

• COEB1.3.1. Define o feminismo como uma teoria crítica da sociedade e reconhece as suas características como movimento social e político analisando exemplos na história moderna.

• CCL

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• d

• h

• B1.4. Antes da Ilustração: o memorial de agravios. A «querela das mulheres».

• B1.5. A primeira onda feminista: as lutas e os sucessos da época da Ilustração. A «questão das mulheres».

• B1.6. As políticas de inclusão na esfera pública.

• B1.4. Identificar as figuras mais destacadas e os traços principais das primeiras posições de denúncia da desigualdade das mulheres.

• COEB1.4.1. Reconhece as queixas e a defesa expressas em textos das primeiras etapas de denúncia das desigualdades que sofriam as mulheres.

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• h

• B1.7. A segunda onda: o sufraxismo.

• B1.8. As relações entre o movimento de reivindicação dos direitos civis e os movimentos políticos e sociais.

• B1.5. Conhecer as personagens e os fitos históricos mais destacáveis da etapa do sufraxismo.

• COEB1.5.1. Reconhece as achegas e estratégias mais relevantes do sufraxismo americano e britânico no seu contexto político e social.

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• d

• h

• B1.9. A terceira onda: as lutas e os sucessos da década de 1970.

• B1.10. Figuras da época: Simone de Beauvoir, Betty Friedan e Kate Millet.

• B1.6. Analisar a influência das figuras mais destacadas desta etapa.

• COEB1.6.1. Identifica as tendências e as preocupações das feministas da época através dos seus textos.

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• d

• h

• B1.11. A luta feminista em Espanha e na Galiza: características e figuras mais destacadas.

• B.1.12. O direito da educação nos textos da época: Padre Feijoo, Rosalía de Castro, Concepção Arenal e Emilia Pardo Bazán.

• B1.7. Explicar a importância das figuras da época na introdução da polémica feminista e na demanda do direito à educação para as mulheres neste período.

• COEB1.7.1. Analisa, através de textos e películas, as demandas feministas presentes em Rosalía de Castro, Concepção Arenal e Emilia Pardo Bazán.

• CAA

• CSC

• CCEC

• a

• b

• c

• h

• B1.13. O sufraxismo em Espanha.

• B1.8. Explicar as posturas defendidas na época arredor do sufraxio feminino.

• COEB1.8.1. Valora a figura de Clara Campoamor e a sua defesa do sufraxio feminino.

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• d

• e

• h

• B1.14. Os direitos das mulheres na II República.

• B1.9. Explicar o que supôs para para as mulheres a modernização social e política durante a II República.

• COEB1.9.1. Descreve os avanços legislativos em matéria de direitos na época da II República.

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• e

• h

• B1.15. Os direitos das mulheres durante a ditadura franquista.

• B1.16. Estereótipos de masculinidade e feminidade durante a ditadura.

• B1.10. Valorar o que supôs a ditadura franquista no projecto de vida pessoal e profissional de homens e mulheres da época.

• COEB1.10.1. Recreia e interpreta, através da análise da propaganda da época, o protótipo feminino e masculino da etapa franquista.

• CCL

• CAA

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• h

• B1.17. Os direitos das mulheres durante a transição democrática.

• B1.11. Valorar o impacto do feminismo na transformação da sociedade desde a transição.

• COEB1.11.1. Investiga sobre as mudanças que se produziram na transição a respeito da etapa anterior e sobre os colectivos que os protagonizaram.

• CCL

• CD

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• h

• B1.18. A agenda feminista na actualidade.

• B1.12. Identificar e descrever os temas de interesse e preocupação feminista na actualidade.

• COEB1.12.1. Investiga sobre a agenda feminista actual e identifica as preocupações das mulheres segundo o seu contexto.

• CCL

• CAA

• CSC

• CSIEE

• CCEC

Bloco 2. Feminidades e masculinidades. A construção de identidades igualitarias

• a

• b

• c

• h

• B2.1. O sistema sexo-género.

• B2.2. A construção social do género.

• B2.1. Distinguir de que modo os géneros atribuem características diferentes segundo seja o sexo biológico da pessoa.

• COEB2.1.1. Identifica as influências dos diferentes agentes socializadores na construção do género através da publicidade, da literatura, da música, das actividades de lazer, etc.

• CCL

• CD

• CAA

• a

• b

• c

• B2.3. Estereótipos e róis de género. O sexismo e os prejuízos sexistas. Socialização diferenciada e devaluación do feminino.

• B2.2. Reflectir sobre como influem os estereótipos e os róis de género no pensamento, na actuação e sentir de mulheres e homens.

• COEB2.2.1. Analisa criticamente a influência dos estereótipos no desenvolvimento pessoal (itinerarios formativos, relações pessoais...).

• CCL

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.4. Estratégias de visibilización livre de estereótipos (modelos de conduta, mito da beleza, valor social, etc.).

• B2.3. Reconhecer modelos de comportamento livres de estereótipos sexistas.

• COEB2.3.1. Distingue pautas de comportamento livres de estereótipos sexistas e exemplifícaas ou representa-as através de contextos da vida quotidiana.

• CCL

• CD

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.5. Construção de um projecto de vida pessoal e profissional igualitario:

– O empoderamento das mulheres e o seu projecto de vida pessoal.

– As novas masculinidades e o papel dos homens na igualdade.

• B2.4. Identificar novos modelos de masculinidade e feminidade e compreender e argumentar os benefícios que tem para a autonomia pessoal.

• COEB2.4.1. Analisa a sociedade como uma realidade em transformação para homens e mulheres através de casos reais.

• CCL

• CD

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.6. A relação com o próprio corpo.

• B2.5. Analisar as consequências da feminidade e masculinidade tradicional no bem-estar e na saúde de mulheres e homens.

• COEB2.5.1. Identifica exemplos da vida quotidiana nos cales se mostrem os actuais cânone de beleza e deduze como influem no bem-estar e na saúde.

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.7. A diversidade e a expressão da identidade sexual e de género.

• B2.8. Modelos de famílias e formas de convivência.

• B2.6. Compreender e respeitar a diversidade sexual e de género na construção pessoal e familiar.

• COEB2.6.1. Valora a diversidade na orientação sexual e nos modelos de famílias.

• CD

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.9. Educação emocional e afectivo-sexual. A expressão das emoções: alfabetização e gestão emocional, relações amorosas, amor romântico.

• B2.7. Compreender como a socialização incide na expressão ou repressão emocional de mulheres e homens.

• COEB2.7.1. Reconhece a necessidade de valorar a educação emocional nos homens e o empoderamento nas mulheres.

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.10. Relações afectivas e sexuais: mitos e conduta.

• B2.8. Deconstruír mitos e falacias da educação afectivo-sexual tradicional.

• COEB2.8.1. Constrói uma visão pessoal positiva da educação sexual e afectiva.

• CCL

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• B2.11. A corresponsabilidade e a ética do cuidado.

• B2.12. O projecto de vida profissional: orientação laboral livre de estereótipos.

• B2.9. Analisar com espírito crítico a participação de homens e mulheres nos âmbitos públicos e privados.

• COEB2.9.1. Analisa a mudança que supõe adquirir novas quotas de participação em tarefas de cuidado e ocupação laboral (através de estatísticas, novas de actualidade, etc.).

• CAA

• CSC

• B2.10. Analisar os factores laborais que incidem no desenvolvimento do projecto de vida pessoal e profissional.

• COEB2.10.1. Analisa com capacidade crítica o funcionamento do âmbito formativo e laboral desde uma perspectiva de género.

• CAA

• CSC

Bloco 3. Expressão social da violência contra as mulheres

• a

• b

• c

• B3.1. A violência de género: conceito e exemplos. A violência como manifestação extrema da desigualdade em diferentes âmbitos (laboral, de casal, etc.).

• B3.1. Identificar a violência contra as mulheres como manifestação de uma desigualdade social.

• COEB3.1.1. Identifica situações da vida real em que se evidência a violência de género e realiza hipóteses sobre as suas causas.

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• d

• B3.2. As formas de violência.

• B3.3. Manifestação da violência de género no âmbito laboral.

• B3.4. A violência contra as mulheres no mundo.

• B3.2. Analisar informação de actualidade para conhecer a repercussão e o impacto das diferentes formas de violência a que estão expostas as mulheres em todo mundo.

• COEB3.2.1. Analisa a expressão e repercussão da violência contra as mulheres através de casos reais tirados de textos de actualidade.

• CAA

• CSC

• CSIEE

• CCEC

• a

• b

• c

• B3.5. As relações de casal na adolescencia.

• B3.6. Manifestações da violência de género nas relações de casal: violência psicológica, económica, física e sexual.

• B3.3. Analisar informação de actualidade para conhecer a repercussão e o impacto da violência no seio do casal.

• COEB3.3.1. Identifica as manifestações da violência de género no casal na adolescencia.

• CAA

• CSC

• COEB3.3.2. Extrai conclusões sobre o clima de convivência que se dá dentro do casal adolescente, atendendo aos diferentes tipos de relações.

• CAA

• CSC

• a

• b

• c

• e

• m

• B3.7. Relações de convivência entre iguais (respeito, liberdade, comunicação não violenta, asertividade, empatía, resolução pacífica de conflitos, empoderamento feminino, autonomia, autoestima, gestão das emoções, etc.).

• B3.4. Identificar fórmulas de melhora da convivência que contribuam a solucionar as situações de discriminação e desigualdade desde uma perspectiva de género.

• COEB3.4.1. Analisa dilemas morais de género em contextos interpersoais e propõe soluções aos conflitos formulados.

• CAA

• CSC

• COEB3.4.2. Expõe uma proposta pessoal de soluções que contribuam a paliar as desigualdades e violências que sofrem as mulheres desde a melhora das relações interpersoais.

• CAA

• CSC

Bloco 4. Projecto coeducativo

• a

• b

• c

• e

• h

• m

• B4.1. Projecto de intervenção socioeducativa no contorno. Identificação de desigualdades e desenho de propostas para o mudo.

• B4.1. Realizar um projecto colaborativo integrado no meio em que vive, encaminhado à posta em marcha de uma intervenção sociocomunitaria com perspectiva de género com a qual se procure caminhar para a igualdade entre homens e mulheres.

• COEB4.1.1. De modo colaborativo, identifica uma situação discriminatoria, observa uma actuação contrária aos valores coeducativos e desenha uma actividade de intervenção social.

• CAA

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• e

• h

• m

• B4.2. Desenho do projecto coeducativo.

• B4.3. Definição do objecto de interesse. Identificação de uma desigualdade em qualquer âmbito social (centro educativo, empresa, instituições, lazer, meios de comunicação, cultura...). Análise das fontes e realização do diagnóstico. Justificação da sua necessidade. Objectivos e conteúdos.

• B4.2. Investigar sobre as situações de discriminação que sofrem as mulheres num contexto determinado.

• COEB4.2.1. Reconhece as múltiplas situações discriminatorias para as mulheres, vinculando com alguns factores como a raça, a religião, a idade, a classe social, a situação socioeconómica, a cultura, a língua…

• CAA

• CSC

• CSIEE

• CCEC

• B4.3. Manejar fontes de informação e extrair o conteúdo de interesse com perspectiva de género.

• COEB4.3.1. Utiliza e contrasta diferentes fontes de informação (orais, escritas, audiovisuais) para seleccionar e organizar a informação relevante, fazendo uma análise crítica desde uma perspectiva de género.

• CCL

• CD

• CAA

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• e

• g

• m

• B4.4. Desenho da intervenção. Agentes implicados. Estratégias de intervenção.

• B4.4. Analisar as situações discriminatorias observadas com perspectiva de género e realizar propostas de melhora.

• COEB4.4.1. Interpreta a realidade analisando as novas posições de mulheres e homens e os benefícios que derivam para a sua autonomia pessoal.

• CD

• CAA

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• e

• m

• B4.5. Redacção e posta em prática do projecto. Estratégias de comunicação não discriminatoria: a linguagem não sexista.

• B4.5. Redigir os textos que suportam o projecto de trabalho empregando uma linguagem não discriminatoria.

• COEB4.5.1. Utiliza uma linguagem não discriminatoria e eficaz na comunicação oral e escrita.

• CCL

• CAA

• B4.6. Implementar a estratégia de acção da intervenção social planificando os recursos com que se pode contar.

• COEB4.6.1. Realiza de modo colaborativo, sem incorrer em estereótipos de género, o planeamento de uma intervenção de melhora das discriminações de género no contorno imediato.

• CD

• CAA

• CSC

• CSIEE

• a

• b

• c

• m

• B4.6. Avaliação dos resultados. Reflexão pessoal sobre o impacto deste trabalho na contorna socioeducativa e no seu próprio desenvolvimento como ser humano.

• B4.7. Avaliar do contributo de homens e mulheres ao processo de elaboração e desenvolvimento do projecto e da seu próprio contributo.

• COEB4.7.1. Reconhece que o projecto supôs um avanço na sua trajectória como agente activo de mudança e transformação social.

• CAA

• CSC

• CSIEE